Teilhard de Chardin: diferenças entre revisões

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'''Pierre Teilhard de Chardin''' ([[Orcines]], [[1 de maio]] de [[1881]] — [[Nova Iorque]], [[10 de abril]] de[[1955]]) foi um [[sacerdote|padre]] [[jesuíta]], [[teologia|teólogo]], [[filosofia|filósofo]] e [[paleontologia|paleontólogo]] [[frança|francês]] que tentou construir uma visão integradora entre [[ciência]] e [[teologia]]. Através de suas obras, legou para a sua posteridade uma [[filosofia]] que reconcilia a [[ciência]] do mundo material com as forças sagradas do divino e sua [[teologia]]. Disposto a desfazer o mal entendido entre a ciência e a religião, conseguiu ser mal visto pelos representantes de ambas. Muitos colegas cientistas negaram o valor científico de sua obra, acusando-a de vir carregada de um [[misticismo]] e de uma linguagem estranha à ciência. Do lado da [[Igreja Católica]], por sua vez, foi proibido de lecionar, de publicar suas obras teológicas e submetido a um quase exílio na China.
 
Embora muitos dos escritos de Teilhard tenham sido censurados pela Igreja Católica durante seu tempo de vida por causa de seus pontos de vista sobre o [[pecado original]], o trabalho de Teilhard foi homenageadoreconhecido postumamente pelopor esta. Teólogos proeminentes e líderes da Igreja, incluindo os papas [[Papa BentoJoão XVIPaulo II|João Paulo II]] e outras[[Papa figurasBento eminentesXVI|Bento católicasXVI]], escreveram positivamente a respeito de suas idéias e seus ensinamentos teológicos foram citados pelo [[Papa Francisco]] na encíclica de 2015 , "Laudato si". No entanto a resposta a seus escritos por biólogos evolutivos tem sido, com algumas exceções, decididamente negativa.
 
''"Aparentemente, a Terra Moderna nasceu de um movimento anti-religioso. O Homem bastando-se a si mesmo. A Razão substituindo-se à Crença. Nossa geração e as duas precedentes quase só ouviram falar de conflito entre Fé e Ciência. A tal ponto que pôde parecer, a certa altura, que esta era decididamente chamada a tomar o lugar daquela. Ora, à medida que a tensão se prolonga, é visivelmente sob uma forma muito diferente de equilíbrio – não eliminação, nem dualidade, mas síntese – que parece haver de se resolver o conflito."''