José de Mascarenhas da Silva e Lencastre, Duque de Aveiro: diferenças entre revisões

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Sendo presos os que se indicavam como criminosos, à cabeça dos quais D. José de Mascarenhas, o processo foi sumário, lavrando-se sentença condenatória a [[12 de Janeiro]] de [[1759]], realizando-se as execuções, que seguiram rituais de uma crueldade e sadismo nunca antes vistos, logo no dia seguinte.
[[Imagem:Execução_do_Duque_de_Aveiro_e_do_Marquês_de_Tavora.jpg|thumb|300px|right|Exemplo da execuxão do Duque de Aveiro.]]
 
Os títulos de duque de Aveiro e marquês de Távora ficaram extintos para sempre. A sentença ordenava a confiscação de todos os bens, que as armas fossem derribadas e picadas em todos os lugares onde estivessem colocadas, e as casas de residência demolidas a arrasadas de sorte que delas não restassem vestígios, sendo reduzidas a campo e salgado. 0 palácio que o duque de Aveiro possuía em Belém foi completamente arrasado, e nele se erigiu uma memória para perpetuar o seu castigo. Depois de arrasadas as casas, foi ali colocada uma coluna cilíndrica, de cinco metros de altura, terminada por uma chama em forma de pira, cercada de cinco anéis, também de pedra representando os cinco membros da família de Aveiro, que entraram na conjuração.