Quinto Márcio Rex (cônsul em 68 a.C.): diferenças entre revisões
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Rex foi eleito cônsul em 68 a.C. com [[Lúcio Cecílio Metelo (cônsul em 68 a.C.)|Lúcio Cecílio Metelo]], que morreu no início do ano seguinte e não foi substituído (o que explica a nota ''"solus consulatum gessit"'' nos [[Fastos Capitolinos]]). Depois de seu mandato, serviu na [[Cilícia (província romana)|Cilícia]] como [[procônsul]] e, pressionado por seu cunhado, [[Públio Clódio Pulcro]], recusou-se a ajudar [[Lúculo]]. Depois de dois anos, deixou sua província para cumprir a ''[[Lex Manilia]]'', que concedeu o comando de todas as províncias do oriente a [[Pompeu]].<ref name="Cicero2006">{{citar livro|autor =Cícero|autorlink =Cícero|título=Political Speeches|url=http://books.google.com/books?id=HRcalecO_eUC&pg=PA141|data=9 de março de 2006|publicado=Oxford University Press, UK|isbn=978-0-19-283266-5|páginas=141–|língua= inglês}}</ref>
Quando finalmente voltou para Roma, seu pedido para celebrar um [[triunfo romano|triunfo]] foi negado e ele ainda esperava por ele do lado de fora da cidade quando a [[Segunda Conspiração de Catilina|Conspiração de Catilina]] irrompeu em 63 a.C.. Recebeu ordens de marchar para [[Fesulas]] (moderna [[Fiesole]]) para conter [[Caio Mânlio]], um dos generais de [[Catilina]],
Márcio era casado com a irmã mais velha de Públio Clódio Pulcro e morreu em 61 a.C. sem deixar nada para seu cunhado, como era esperado.<ref>[[Cícero]], ''Epistulae ad Atticum'' I 16. § 10.</ref>
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