Princípio da incerteza de Heisenberg: diferenças entre revisões

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A explicação disso não é fácil de se entender, e fala mesmo em favor da intuição, embora o raciocínio clássico e os aspectos formais da [[análise matemática]] tenham levado os cientistas a pensarem diferentemente por muito tempo. Quando se quer encontrar a posição de um [[elétron]], por exemplo, é necessário fazê-lo interagir com algum instrumento de medida, direta ou indiretamente. Por exemplo, faz-se incidir sobre ele algum tipo de [[radiação]]. Tanto faz aqui que se considere a radiação do modo clássico - constituída por [[ondas eletromagnéticas]] - ou do modo quântico - constituída por [[fóton]]s. Caso se queira determinar a posição do elétron, é necessário que a radiação tenha comprimento de onda da ordem da incerteza com que se quer determinar a posição.<ref>{{citar livro |último=Gazzinelli |primeiro=Ramayana |título=Quem tem medo da física quântica? |local=Belo Horizonte |editora=UFMG |ano=2013 |página=85-89 |isbn=978-85-7041-978-1}}</ref>
 
Neste caso, quanto menor for o [[comprimento de onda]] (maior [[frequência]]), maior será a precisão. Contudo, maior será a [[energia]] cedida pela radiação (onda ou fóton) em virtude da [[relação de [[Max Planck|Planck]] entre energia e frequência da radiação
 
<center><math> E = h \cdot \nu</math></center>