Vinte Anos Depois: diferenças entre revisões

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A ação inicia-se sob a [[regência]] de [[Ana da Áustria]] e a autoridade de [[Jules Mazarin]], o Cardeal Mazarino. [[D'Artagnan]], que parecia destinado a uma promissora carreira ao final do livro "''[[Os Três Mosqueteiros]]''", vinte anos depois ainda permanece como tenente dos [[Mosqueteiro]]s, sem grandes esperanças de promoção, apesar de sua ambição e da dívida que a rainha lhe deve. Por sorte, numa época em que o povo francês demonstra detestar o primeiro-ministro e tender a apoiar a [[Fronda]], movimento contrário a Mazarino, d'Artagnan é encarregado pelo cardeal de fazer parte de sua escolta. D'Artagnan é enviado à [[Bastilha]] para buscar um prisioneiro, na verdade seu velho amigo e adversário, o Conde de Rochefort.
 
[[Ficheiro:AnnaofAustria08Anne of Austria (Queen mother) with her two sons Louis XIV of France and Philippe, Duke of Orléans (unknown artist).jpg|left|thumb|240px|<center>Ana d'Áustria com seus filhos<br />Museu Nacional do [[Palácio de Versailles]]</center>]]
 
Rochefort é trazido para uma audiência com Mazarino, sem antes renovar seus votos de amizade com relação ao mosqueteiro e fazer uma promessa de ajudá-lo em sua promoção. Durante a audiência toma conhecimento que a causa de sua prisão fora sua recusa de servir Mazarino em época anterior. No entanto, recorda-se de sua promessa a d'Artagnan e, apesar de oferecer seus serviços ao cardeal, recusa-se a espionar o Duque de Beaufort, à época prisioneiro, e logo descobre que, devido a isso, deve retornar à Bastilha. Isso não o impede de tecer elogios a d'Artagnan e a seus três amigos mosqueteiros.