Imperador romano: diferenças entre revisões

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Os primeiros sucessores de Augusto ([[dinastia júlio-claudiana|júlio-claudianos]], [[Dinastia flaviana|flavianos]], [[cinco bons imperadores|antoninos]]) retomaram a ficção de um governo em nome do senado e do povo romano (''[[SPQR]]'' = ''Senatus PopulusQue Romanus''), enquanto continuaram a concentrar mais poder pessoal. As palavras "imperador" e "Augusto" tornaram-se títulos dos imperadores.
Vá se lemhar!
 
A [[República Romana]] continuou fiticiamente, com os seus magistrados, mas sendo nomeados pelo imperador em vez de serem eleitos. O senado, composto por membros também escolhidos pelos mesmos imperadores, confirmava os títulos dos novos imperadores, que a miúdo também vieram das suas fileiras, e concediam a [[apoteose]] aos "bons" imperadores que eram então ascendidos à categoria de deuses, tornando-se o objeto de um culto oficial. Inversamente, o Senado condenava os imperadores odiados ao esquecimento, declarando a sua ''[[damnatio memoriae]]''.