História da Bélgica: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
A19kBt (discussão | contribs)
A19kBt (discussão | contribs)
Linha 97:
[[Ficheiro:Albert II.jpg|thumb|150px|Rei [[Alberto II da Bélgica|Alberto II]].]]
 
[[File:Wynen ahor.jpg|thumb|Pancarta sobre o médico [[André Wynen]] en uma manifestação de protesto pela [[huelgagreve]] de médicos de 1964]]
En 1964 se dirigiu um cabo a uma [[huelgagreve]] de [[médico]]s para coaccionar ao [[governo]], que pretendem a instauração de um sistema de [[saúde pública|saúde público]] (Ley [[Edmond Leburton|Leburton]]).<ref>[http://www.zeit.de/1964/15/duerfen-aerzte-streiken Dürfen Ärzte streiken?] | ''ZEIT ONLINE''. 10. April 1964.</ref><ref>[http://www.zeit.de/1964/15/der-streik-der-weissen-kittel Der Streik der weißen Kittel] | ''ZEIT ONLINE''. 10. April 1964.</ref><ref>[http://www.nytimes.com/1964/04/07/belgiums-striking-doctors.html Belgium's Striking Doctors] - ''[[The New York Times]]''. April 7, 1964</ref> Dicha huelgagreve duró del 1 al 18 de abril. O líder dos huelguistasgrevistas foi o médico [[André Wynen]]. O protesto teve repercussão internacional, pois durante a fusão se produziu várias mortes[[morte]]s achacables à falta de [[assistência médica]].<ref>[http://www.spiegel.de/spiegel/print/d-46174435.html Belgien/Ärztestreik: Am Galgen.] - ''[[Der Spiegel]]'' 16/1964, 15. April 1964.</ref><ref>[http://hemeroteca.lavanguardia.com/preview/1964/04/11/pagina-20/32679963/pdf.html «Trágicas consecuencias de la huelga de médicos en Bélgica. Han muerto siete enfermos por falta de asistencia».] ''[[La Varguandia|La Vanguardia Española]]''. 5 de abril de 1964.</ref>
 
Após a [[Segunda Guerra Mundial]], o principal empreendimento da Bélgica foi a união dos valões e flamengos. A rivalidade entre valões e flamengos gerou freqüentes distúrbios durante a [[década de 1960]], provocando a queda de vários governos nos anos seguintes. Em [[1977]], por meio de reformas na [[Constituição]], o [[pacto de Egmont]], introduzido pelo [[primeiro-ministro]] [[Leo Tindemans]], reconheceu três regiões semi-autônomas (comunidades culturais), com base em suas [[idioma|línguas]]: [[Flandres]] ao norte, [[Valônia]] (''[[Wallonia]]'') ao sul, e [[Bruxelas]]. Em [[1980]], garantiram autonomia parcial a Flandres e Valônia.