Cano (cidade): diferenças entre revisões

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O trabalho comunitário (''gayya''), era realizado por habitantes das aldeias de forma voluntária - os cidadãos deveriam participar conscienciosamente quando um fornecedor de mão de obra era solicitado para a semeadura, colheita ou para a construção de uma moradia, por exemplo.<ref>{{citar web|url=https://archive.org/stream/ue000323#page/n0/mode/2up|titulo=|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
=== Êxito na Jihad - Anos Posteriores<ref>{{citar web|url=https://archive.org/stream/ue000323#page/n43/mode/2up|titulo=História Geral da África . VI : África do Século XIX á Década de 1880|data=2010|acessodata=|publicado=UNESCO : Ministério da Educação do Brasil e Universidade de São Carlos|ultimo=Ade Ajayi, J. F|primeiro=Guilherme Botelho Ferri, consultou e}}</ref> ===
=== Êxito na Jihad - Anos Posteriores ===
No início do [[século XIX]], houve uma conquista [[Jihad]] naquela região. Isso marcou a economia do local, foi implementado a [[Xaria|Sharia]] no sistema jurídico e foi anexado juntamente com o sistema fundiário. Á partir de tal ponto, os califas passaram a atender ás necessidades econômicas, sendo essas as agrícolas e de produção em parte de regulamentação. Mahadi cita <nowiki>'' O sistema fundiário anterior ao século XIX não sofreu alterações essenciais ''</nowiki>, o ideal permanente era o de mudança. Após o reconhecimento do [[Xaria|Sharia]], o [[Emir]] ficou com o direito de distribuir terras, dando assim possibilidade de comercializa-las; a ideia não era legal em Kano. O efeito mais notável da aplicação da Sharia no sistema fundiário, foi o reconhecimento hereditário a divisão ''gandu'' (parte de domínio explorado hereditariamente), por vez cedendo por famílias, reduzindo as extensões por lote, que oficializava para os plebeus a base do fundiário.<ref>{{citar web|url=https://archive.org/stream/ue000323#page/n43/mode/2up|titulo=História Geral da África . VI : África do Século XIX á Década de 1880|data=2010|acessodata=|publicado=Ministério da Educação do Brasil e Universidade de São Carlos|ultimo=Ade Ajayi, J. F.|primeiro=Guilherme Botelho Ferri, consultor e}}</ref><ref>{{citar web|url=https://archive.org/stream/ue000323#page/n43/mode/2up|titulo=História Geral da África . VI : África do Século XIX á Década de 1880|data=2010|acessodata=|publicado=UNESCO : Ministério da Educação do Brasil e Universidade de São Carlos|ultimo=Ade Ajayi, J. F|primeiro=Guilherme Botelho Ferri, consultou e}}</ref>
 
Em tempos muito próximos, a prática da agricultura extensiva exercida pela classe dirigente e pelos comerciais aumentou a escassez de terras para o cultivo. Consequentemente muitos agricultores passaram a deixar Kano e cidades próximas, eles fizeram emigrações para regiões distantes e abandonaram a agricultura, dedicaram-se de tal forma a confecção artesanal e as atividades industriais e tiveram que se submeter totalmente aos grandes proprietários de terras.<ref>{{citar web|url=https://archive.org/stream/ue000323#page/n43/mode/2up|titulo=História Geral da África . VI : África do Século XIX á Década de 1880|data=2010|acessodata=|publicado=UNESCO : Ministério da Educação do Brasil e Universidade de São Carlos|ultimo=Ade Ajayi, J. F.|primeiro=Guilherme Augusto Ferri, consultou e}}</ref> {{referências}}
 
== Ligações externas ==