Pressão atmosférica: diferenças entre revisões

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A redução da pressão atmosférica ao nível do mar é feito para fins de análise dos campos de pressão nas cartas sinóticas de superfície. Como as altitudes das diferentes estações variam muito, as suas pressões absolutas não podem ser comparadas. A fim de torna-las comparáveis, faz-se a redução da pressão ao nível do mar em cada estação, para se determinar qual a que cada estação téria se ela se encontrasse naquele nível, ou seja, para comparar as condições de pressão de um local para outro, os meteorologistas "calibra" a leitura da pressão de um lugar elevado para as condições ao nível do mar.
 
A medição absoluta real, naturalmente vária com as condições meteorológicas, razão pelo qual os barômetros funcionam. Por exemplo, uma cidade que está a 305 metros de altitude tem uma pressão atm normal de 966 hPa e o nível do mar é 1013,25 em qualquer lugar da terra, mas no momento a pressão da cidade é 969 hPa devido ao movimento das massas de ar, temperatura e a umidade. Quando essa leitura de pressão é calibrado para as condições ao nível do mar, esse valor sobe para 1016 hPa, indicando para a população local que a região está sobe uma leve alta pressão, a menos que saiba a pressão real da elevação onde se encontra de sua posição atual e possa calcular o efeito que tem em sua pressão, a leitura da pressão local séria sem sentido. Por isso, a leitura das pressões de localidades elevadas são ajustadas para como séria se lido ao nível do mar, apenas para que todos possam usar a mesma referencia sem precisar saber qual é a pressão normal na altitude onde se encontra. A Referencia padrão é 1013,25 hectopascais, a pressão normal ao nível do mar.
 
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