Paulo Rocha (cineasta): diferenças entre revisões

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Considerado um dos fundadores do movimento do [[Novo Cinema]] em Portugal, Paulo Rocha pertence à geração de cineastas que surgiu no seio do movimento cineclubista. Frequentava nessa altura a [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa|Faculdade de Direito]] da [[Universidade de Lisboa]], onde ingressou no ano de [[1953]].
 
Abandonando os estudos de [[Direito]], partiu para [[Quinta República Francesa|França]], em [[1959]]. Em [[Paris]] frequentou, até [[1962]], o [[Institut des Hautes Études CinematographiquesCinématographiques]], onde obteve um diploma de Realização de Cinema. Foi assistente de Realização estagiário de [[Jean Renoir]] em ''Le Corporal Épingle'' ([[1962]]).
 
Voltou a [[Estado Novo (Portugal)|Portugal]], trabalhando como Assistente de [[Manoel de Oliveira]] em ''Acto da Primavera'' ([[1963]]) e ''A Caça'' ([[1964]]), acabando por se estrear na realização com ''Verdes Anos'' ([[1962]]), produzido por [[António da Cunha Telles]] e considerado uma obra-chave para o movimento do [[Novo Cinema]] português, a par de ''Dom Roberto'' ([[1962]]) de [[Ernesto de Sousa]] e de ''Belarmino'' (1964), de [[Fernando Lopes]] (Ver: [http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_de_portugal#Anos_sessenta Cinema de Portugal - anos sessenta] - wikipedia). Teve ainda participações como actor em filmes de [[Jorge Silva Melo]], [[Manoel de Oliveira]], [[João Canijo]], [[Fernando Lopes]] e [[Raquel Freire]].