Templo de Belona (Roma): diferenças entre revisões

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{{Info/Monumento de Roma
|nome=Templo de Belona
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O templo, há muito considerado perdido, foi identificado juntamente com os restos de um [[pódio]], recuperado durante as obras da década de 1930 que tinham por objetivo permitir que o Teatro de Marcelo ficasse isolado das demais estruturas vizinhas. Estes restos eram de uma reconstrução do período [[augusto|augustano]] que não é mencionada nas fontes literárias, mas que provavelmente estava relacionada à transformação na região para permitir a construção do teatro. [[Augusto]], que estava ligado aos fundadores do templo por meio de sua esposa da [[gente (Roma Antiga)|gente]] [[Cláudios|Cláudia]], [[Lívia Drusila]], pode ter financiado a obra, mas é possível também que tenha sido [[Marco Lívio Druso Claudiano]], cônsul em {{AC|38|x}}, conquistador dos [[hirpinos]], aliado e sogro de Augusto.
 
Os restos deste pódio são feitas do cimento que preenchia os espaços das estruturas que suportavam os pesos, construídas de blocos em ''[[opus quadratum]]'', [[spolia|reutilizados]] depois que o templo foi abandonado e agora se perderam. A estrutura da igreja ''[[Santa Rita da Cascia in Campitelli]]'', de [[Carlo Maderno]], foi movida para o local do pódio vindadepois que ela foi removida do sopé do [[Capitólio (Roma)|Capitólio]] na década de 1930.
 
A planta na ''[[Forma Urbis Romae]]'' mostra que o Templo de Belona era [[hexastilo]], com seis colunas nos lados curtos e nove nos maiores, com uma escadaria que deva acesso ao [[pódio]]. A fachada, como a do vizinho Templo de Apolo Sosiano, estava revestida de [[mármore carrara]] e [[travertino]] [[gesso|gessado]].