Anglo-saxões: diferenças entre revisões

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O ''[[Tribal Hidage]]'' lista trinta e cinco povos, ou tribos, com tributações em faixas de terras, que podem ter sido originalmente definidos como a área de terra suficiente para manter uma família <ref>{{citar livro|título=Dark Age Economics: The Origins of Towns and Trade A.D. 600–1000|ultimo=Hodges|primeiro=R.|editora=|ano=1982|local=London|páginas=|acessodata=}}</ref>. As tributações no ''Hidage'' refletem o tamanho relativo das províncias <ref name=":4" />. Embora variando em tamanho, todos os trinta e cinco povos do ''Hidage'' tribal eram do mesmo status, na medida em que eram áreas que foram governadas por sua própria família de elite (ou casas reais), e assim foram avaliadas de forma independente por pagamento de tributo. No final do século VI, reinos maiores se estabeleceram nas costas sul ou leste <ref>{{Citar periódico|ultimo=Yorke|primeiro=Barbara|data=2009|editor-sobrenome=Staffordessor|editor-nome=Pauline|titulo=Kings and Kingship|url=http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/9781444311020.ch6/summary|lingua=en|publicado=Wiley-Blackwell|paginas=76–90|doi=10.1002/9781444311020.ch6/summary|isbn=9781444311020}}</ref>. Eles incluem as províncias dos Jutos de [[Hampshire]] e [[Ilha de Wight|Wight]], [[Saxões do Sul]], [[Kent]], [[Saxões do Leste]], [[Anglos Orientais]], Lindsey e (norte do Humber) [[Deira]] e [[Bernícia]]. Vários desses reinos podem ter como foco inicial um território baseado em ''[[civitas]]'' romanas anteriores <ref>{{Citar web|url=http://www.cambridge.org/br/academic/subjects/archaeology/classical-archaeology/ruin-roman-britain-archaeological-perspective?format=HB&isbn=9781107038639|titulo=Ruin roman britain archaeological perspective {{!}} Classical archaeology|acessodata=2018-02-18|obra=Cambridge University Press|lingua=en}}</ref>.
 
No final do século sexto, os líderes dessas comunidades se denominavam reis, embora não devesse assumir que todos eles eram de origem germânica. O conceito de Bretwalda é tomado como evidência de uma série de famílias de elite anglo-saxões iniciais. O que Beda parece implicar em seu "Bretwalda" é a capacidade dos líderes para extrair tributo, proteger as pequenas regiões, que podem ter sido de curta duração em qualquer instância. As dinastias "anglo-saxônicas", ostensivamente, se substituíram umas às outras neste papel em um descontínuo, mas influente e poderosa votação nominal das elites guerreiras <ref name=":5">{{citar livro|título=Historia Ecclesiastica Gentis Anglorum|ultimo=Beda|primeiro=|editora=|ano=|local=|páginas=|acessodata=}}</ref>. É importante destacar, seja qual for sua origem ou onde quer que tenha florescido, essas dinastias estabeleceram sua reivindicação de senhoria através de seus vínculos com laços de parentes (kin) extendidosestendidos. Como Helen Peake diz em tom de brincadeira, "todos eles simplesmente foram relacionados de volta com Woden" <ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=2004|titulo=Britain AD: King Arthur's Britain|url=|jornal=Programme 2 – Three part Channel 4 series|acessodata=}}</ref>.
 
O processo de guerreiro para ''[[cyning]]'' – inglês antigo para "[[rei]]" – é descrito em [[Beowulf]]: