Sociologia: diferenças entre revisões

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|image6=Emile Durkheim.jpg
|caption6=<center>[[Émile Durkheim]]</center> <center>(1858 - 1917)<center>
 
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|caption7=<center>[[Georg Simmel]]</center> <center>(1858 - 1918)<center>
 
|image8=Max Weber 1894.jpg
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[[Imagem:Takeshita street view.jpg|thumb|180px|esquerda|Interações sociais e suas consequências são interesses comuns na sociologia.]]
 
Por fim, a [[filosofia social]] intenta criar uma teoria ou "teorias" da sociedade, objetivando explicar as variâncias no comportamento social em suas ordens [[moral]], [[estética]] e histórica. Esforços nesse sentido são visíveis nas obras de modernos teóricos sociais, reunindo um arcabouço de conhecimento que entrelaça a filosofia [[hegel]]iana, [[kant]]iana, a [[teoria social]] de Marx e, ao mesmo tempo, Max Weber, utilizando-se dos valores morais e políticos do Iluminismo liberal mesclados com os ideais socialistas. À primeira vista, talvez, seja complexo apreender tal abordagem. Entretanto, as obras de [[Max Horkheimer]], [[Theodor Adorno]], [[Jürgen Habermas]], entre outros, representam uma das mais profícuas vertentes da filosofia social, representada por aquilo que ficou conhecido como [[Teoria Crítica]] ou, como mais popularmente se diz, [[Escola de Frankfurt]].{{Carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
Na [[década de 1950]], na [[Inglaterra]], uma vertente culturalizada do marxismo emerge criando a vertente conhecida como [[Estudos Culturais]]. Sociólogos como Raymond Williams, E. P. Thompson e Richard Hoggart buscam criar conhecimento a partir da experiência das classes populares, o que impulsionaria estudos sobre as classes subalternas ao invés das tradicionais pesquisas sobre os processos econômicos e políticos hegemônicos. Com a ascensão de Stuart Hall à direção do Centro de Estudos da Cultura Contemporânea de Birmingham ganham forca as discussões sobre a experiência da [[colonização]] e de como as culturas europeias, particularmente a britânica, haviam sido construídas a partir da invenção de um Outro, o mundo colonizado não-Ocidental. Desdobramentos nesta perspectiva gerariam clássicos como "''Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente''"<ref>{{Citar livro |titulo=Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente |ultimo=Said |primeiro=Edward W. |data=2007 |editora=Companhia das Letras |isbn=9788580865462}}</ref> do pesquisador palestino-americano [[Edward W. Said]] e uma nova linha de pesquisas hoje conhecida como [[Estudos Pós-Coloniais]].{{Carece de fontes|data=janeiro de 2018}}