Miçanga: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Adicionei informação.
Linha 1:
[[Ficheiro:Beads.jpg|thumb|<center>180px|Miçangas</center>.]]
{{Correlatos
|commons = Category:beads
}}
Uma {{PBPE|miçanga|missanga}} é um pequeno objeto decorativo feito por conta de materiais naturais,que vende na praia como [[pedra]], [[osso]]s, [[concha]]s, [[madeira]] ou, na maioria dos casos, de [[vidro]],. Costuma ser usado para enfeitar colares[[colar]]es (ou umqualquer ornamento feito com esses vidrilhos), e são reconhecíveis por serem dotados de um pequeno furo no centro para rosqueamento ou encordoamento, e. depoisDepois, são atados a um fio, corrente ou colar.<ref name=ferreira>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira.1986. p. 1 130.</ref>
 
O uso de miçangas se originou na [[África do Sul]] e de países adjacentes, eonde estãopossuem relacionados, na maioria dos casos, a quinquilharia ou bugiganga deum valor [[espiritualismo|espiritual]],<ref>{{citar web |url= http://duvidas.dicio.com.br/micanga-ou-missanga/ |título= Miçanga ou missanga |acessodata= 4 de janeiro de 2016 |obra= Dicionário Online de Português |língua= português |wayb= 20141111112401 }}</ref> já que esses colares eram usados em seus primórdios, para a [[oração]] ou [[devoção]], ou talvez, para afugentar maus espíritos;[[espírito]]s. atualmenteAtualmente, a maior parte da criação de miçangas sãoé voltadasvoltada para acessórios[[acessório]]s de beleza.<ref>Dubin, Lois Sherr. ''The History of Beads: From 100,000 B.C. to the Present, Revised and Expanded Edition''. New York: Harry N. Abrams, (2009). <nowiki>ISBN 978-0810951747</nowiki>.</ref> Costumam ser vendidas nas [[praia]]s.
 
== Etimologia ==
"Miçanga" vem do [[cafre]] ''masanga'', que é o plural de ''usanga''.<ref name=ferreira/> Ou então do [[língua tupi|tupi antigo]] ''posanga'', "enfeite".<ref>NAVARRO, E. A. ''Dicionário de tupi antigo''. São Paulo. Global. 2013. p. 402.</ref>
 
{{Referências}}