Bilhete Único: diferenças entre revisões

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A solução original, iniciada (em 1997), foi baseada na solução adotada na cidade de Seul, [[Coreia do Sul]], em 1997 mas foi abortada devido a problemas do software com a complexa regulamentação do Vale Transporte. Por volta de 20052001/20062002 o projeto foi reiniciado pela SPTrans, que decidiu que haveria pelo menos 2 provedores de solução para cada necessidade do projeto, para não depender exclusivamente de apenas uma provedora como outras cidades fazem. Os atuais cartões usam tecnologia [[Near Field Communication|NFC]] sem-contato NXP Mifare.
 
Segundo Celso Campello Neto, professor da Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP, o grande propulsor e catalisador do Bilhete Único foi o cartão Vale-Transporte. Este benefício tem Lei específica e faz com que empregadores o concedam mensalmente aos seus empregados. Visando facilitar a disseminação da utilização, os órgãos emissores credenciaram empresas de distribuição, que disponibilizaram estruturas eletrônicas de venda e atendimento, bem como operações de processamento, logística de créditos e cartões, bem como atendimento a ocorrências.<ref>{{citar web|url = http://beneficiocerto.com.br/vale-transporte-bilhetagem-eletronica-e-o-futuro-se-tornou-presente/|título = Vale-Transporte & Bilhetagem Eletrônica: e o futuro se tornou presente|data = 10/10/2014|acessadoem = 20/10/2014|autor = Celso Campello Neto|publicado = Benefício Certo}}</ref>