Ornitologia: diferenças entre revisões

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Aplicaram-se à ornitologia, como aos demais ramos das ciências naturais, os métodos do [[naturalista]] sueco [[Lineu]], cuja classificação sistemática, ou [[taxonomia]], foi adotada como ponto de partida para todas as questões relativas à nomenclatura binária das espécies do mundo vivo, seguida com absoluta consistência pelos ornitólogos.
 
Em consequência dos grandes descobrimentos marítimos do [[século XVI]], um número crescente de aves inteiramente desconhecidas pelos europeus ficou sem classificação, o que se tornou um problema para a ornitologia. Os pesquisadores passaram a estudá-las por meio de exemplares conservados em seus gabinetes, origem dos primeiros museus. Entre essas coleções particulares, figurava a do físico francês [[René-Antoine Ferchault de Réaumur]], a quem se deve a técnica de conservação dos exemplares a seco ([[taxidermia]]), em que se baseiam os estudos taxionômicos.
 
No [[século XIX]], os especialistas concentraram-se na [[anatomia]] interna, por sua aplicação à taxonomia. No decorrer do [[século XX]], o estudo anatômico cedeu lugar ao crescente interesse por critérios [[ecologia|ecológicos]] e [[etologia|etológicos]].