Forró eletrônico: diferenças entre revisões

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== Críticas ==
O forró eletrônico tem sido alvo de críticas severas, embora pouco fundamentadas.<ref>http://entretenimento.r7.com/musica/noticias/para-dominguinhos-forro-eletronico-nao-e-forro-20090930.html</ref> Geralmente enquadrado na chamada [[cultura de massa]], não apenas pelos ouvintes mais conservadores, mas também por artistas de forró tradicional. A modernização das letras, o constante apelo à sexualidade e a intensa apologia a bebidas alcoólicas, ao frequente uso de novas tecnologias e o uso de [[versão cover|versões]] são denunciados como algumas das características que pesam contra.
 
De certa forma, o forró eletrônico está para o forró como o [[sertanejo universitário]] está para a [[música caipira]], e ambos compartilham o desdém de serem considerados estilos bregas por muitos dos admiradores dos estilos tradicionais de que se derivavam. [[Regis Tadeu]] em sua [[Crítica musical|crítica]] para o ''[[Yahoo!]]'' disse que "[nada] é aproveitável. Do tal '[[funk]]' ao '[[Pagode (estilo musical)|pagode]] xexelento (...) do sertanejo "universitário (...)" ao tal 'forró eletrônico', o que se vê e ouve é [um] [[tsunami]] de lixo musical inédito na história da música brasileira."<ref>{{citar web
|url= https://br.noticias.yahoo.com/blogs/mira-regis/ind%C3%BAstria-do-forr%C3%B3-eletr%C3%B4nico-%C3%A9-o-retrato-de-um-233304010.html
|título= Indústria do “forró eletrônico” é o retrato de um Brasil cretino
|acessodata= 30 de outubro de 2016
|autor= Regis Tadeu
|data= 20 de agosto de 2015
|obra= Yahoo!
|publicado= }}</ref>
 
Em 2011 o músico [[Chico César]] que na época era secretário de cultura do município de [[João Pessoa]] causou polêmica ao dizer que o município não iria contratar bandas de forró eletrônico para a sua tradicional [[festa junina]] referindo-se a elas como "bandas de plástico".<ref>{{Citar periódico|data=2011-04-20|titulo=Chico César diz que não apoia banda de forró eletrônico no São João da PB|jornal=Pop & Arte|url=http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/04/chico-cesar-diz-que-nao-apoia-banda-de-forro-eletronico-no-sao-joao-da-pb.html}}</ref> O termo foi considerado preconceituoso e a postura adotada foi vista como segregacionista e excludente por músicos e fãs.