Rinoceronte-branco: diferenças entre revisões

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Complicado. Pessoal só lê o título da matéria e vem colocar na Wikipédia que o animal está extinto. Só uma subespécie está extinta.
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A [[IUCN]] lista a espécie como [[estado de conservação|quase ameaçada]].<ref name="IUCN" /> Existem em torno de 19.682 a 21.077 exemplares de ''Ceratotherium simum simun'', ou rinoceronte-branco do sul segundo dados de 2015.
 
A subespécie ''Ceratotherium simum cottoni'', o rinoceronte-branco do norte, conta em 2018 com 2 espécimes duas fêmeas.<ref>{{citar web|URL=http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4511888|título=O último rinoceronte-branco do mundo é vigiado 24 horas por dia|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}</ref> Em 2013, a espécie foi extinta em [[Moçambique]], depois dos últimos 15 animais terem sido mortos no [[Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo]].<ref>{{citar web|URL=http://www.nydailynews.com/news/world/mozambique-rhinos-extinct-experts-article-1.1333267|título=Rhinos now extinct in Mozambique: experts |autor=THE ASSOCIATED PRESS |data=2 de maio de 2013|publicado=Daily News|acessodata=3 de maio de 2013}}</ref><ref>{{citar web|URL=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/africaandindianocean/mozambique/10028738/Last-rhinos-in-Mozambique-killed-by-poachers.html|título=Last rhinos in Mozambique killed by poachers|autor=|data=30 de abril de 2013|publicado=The Telegraph|acessodata=3 de maio de 2013}}</ref>Existem apenas 2 espécimes restantes que vivem em zoológico.
 
O último macho morreu em março de 2018 aos 45 anos.<ref>{{Citar periódico|data=2018-03-20|titulo=Morre Sudan, último rinoceronte branco macho do mundo - ISTOÉ Independente|url=https://istoe.com.br/morre-no-quenia-ultimo-rinoceronte-branco-do-norte-macho/|jornal=ISTOÉ Independente|lingua=pt-BR}}</ref>As duas fêmeas restantes vivem juntas no [[ Ol Pejeta Conservancy]], no [[Quênia]], sob a proteção de seguranças fortemente armados, 24 horas por dia, 7 dias por semana. O motivo da quase extinção da espécie é a crença difundida em alguns países asiáticos de que o chifre do animal seja capaz de curar vários tipos de enfermidades, entre elas, o câncer. No entanto, não existem confirmações científicas que corroborem esta tese.<ref>[http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/06/conheca-historia-de-sudan-o-ultimo-rinoceronte-branco-do-norte.html Conheça a história de Sudan: o último rinoceronte-branco do norte] (12 de junho de 2015). [[Revista Galileu]]. Visitado em 12 de junho de 2015.</ref>