Hikikomori: diferenças entre revisões

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m Alterado de 20% para 2% - com uma população de 127 milhões, sendo os homens cerca de 50%, é impossível que 1 milhão represente 20% da população.
→‎Japão: Atualização de quantidade de hikikomori, com dados de https://www.japantimes.co.jp/news/2018/03/21/national/social-issues/japans-older-hikikomori-live-isolation-shunning-society-years/
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Esse tipo de [[comportamento]] é atualmente tido como problema de saúde pública no [[Japão]] onde milhares de jovens se encontram nesta situação devido ao alto grau de perfeição exigido das pessoas em tarefas diárias e à pressão acarretada por tal exigência, o que acaba levando muitas pessoas a problemas [[Psicologia|psicológicos]] de baixa [[autoestima]] e em alguns casos extremos tendências [[psiquiatria|psiquiátricas]] graves. Há casos extremos onde filhos chegam aos 40 anos ainda dependentes dos pais e sem experiência profissional.
 
O Ministério da Saúde no Japão estima que cerca de 70500 mil<ref name="Asahi"/> japoneses são vítimas do fenômeno. Dados do psicólogo Saito Tamaki, criador do termo e pioneiro na pesquisa sobre tal fenômeno, indicam um quadro muito mais sombrio: um milhão de jovens do sexo masculino seriam vítimas desse distúrbio, o que leva ao assombroso quadro de 2% da população adolescente masculina (ou 1% da população do país inteiro) vivendo em reclusão quase que total. É um tanto óbvio que graças ao comportamento isolacionista ao extremo das vítimas, o número exato de Hikikomori existentes atualmente não pode ser medido com exatidão, e provavelmente está entre um dos dois extremos propostos pelos dados fornecidos. Há informações de que Tamaki teria posteriormente admitido em sua autobiografia (''Hakushi no kimyo na shishunki'') que esse número não tem base factual e foi empregado apenas para chocar e chamar atenção para o problema.
 
== Mundo ==