Madame du Barry: diferenças entre revisões

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== A queda ==
[[Ficheiro:Madame Duberry.jpg|thumb|direita|upright=0.8|''Encarceramente de Du Barry''<br><small>Ilustração de Tighe Hopkins em "The Dungeons of Old Paris", 1897</small>]]
Ao ver aproximar-se a morte, em 1774, Luís XV bane Madame du Barry da corte, pois a sua ligação pecaminosa aos olhos da [[Igreja]] impedi-lo-ia de conseguir a [[absolvição]]. Confinada durante alguns meses à [[abadia]] de Pont-aux-Dames, instala-se depois na sua propriedade favorita, o magnífico [[Castelo de Louveciennes|Château de Louveciennes]]. Aí, rodeia-se de uma corte íntima de amigos e admiradores, entre os quais Henry Seymour e o Duque de Brissac, que viriam a ser seus amantes.
 
Em [[1789]], eclodiu a [[Revolução Francesa]] e, durante as convulsões que agitaram o país, Madame du Barry não hesitou em cuidar igualmente de [[República|republicanos]] e [[Monarquia|monárquicos]], pelo que recebeu uma carta de gratidão da sua velha inimiga Maria Antonieta. Suspeita aos olhos dos republicanos pelo seu passado, manifesta-se partidária das mudanças políticas. Sincera ou não, o facto é que ninguém a incomodou.
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Em [[1793]], é acusada de conspirar contra o novo regime e, após um longo processo – cuja sentença estava decidida à partida - foi declarada inimiga da revolução e condenada à [[pena de morte]].
 
No dia 8 de dezembro de 1793, aos 50 anos de idade, Madame du Barry foi [[guilhotina]]da. O seu comportamento no [[Patíbulo|cadafalso]] indiciou um carácter fraco e pusilânime. Chegou ao ponto de denunciar várias pessoas, condenando-as assim a uma sorte igual à sua, e tentou comprar o carrasco revelando-lhe os locais onde estavam escondidas as joias que ainda lhe restavam. As suas últimas e pouco dignas palavras foram: «De grâce, monsieur le bourreau, encore un petit moment!» - ''Por quem sois, senhor carrasco, só mais um momentinho!''
 
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