Luiz Antonio Sacconi: diferenças entre revisões

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Alterei o campo "Críticas", acrescentando a crítica que Marcos Bagno, em sua obra "Preconceito Linguístico: o que é, como se faz", faz ao escritor a que se refere essa página.
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Anos antes, em 2004, em análise detalhada dos minidicionários escolares publicados no Brasil, o de Sacconi foi aprovado, com ressalvas, pelo [[Ministério da Educação (Brasil)|ministério da educação brasileiro]].<ref name=":0">{{citar web|url=http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume4.pdf|titulo=Ministério da Educação: avaliação dos dicionários brasileiros|data=|acessodata=|obra=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> Os avaliadores apontaram alguns senões pontuais, além do fato de o autor registrar aportuguesamentos questionáveis, como ''{{Linktext|píteça}}'' para [[pizza]].<ref name=":0" /><ref>{{Citar web|url=http://www.folhadaregiao.com.br/jornal/2001/01/28/cida02.php|titulo=Folha da Região de Araçatuba - Todo mundo lê|acessodata=2016-07-02|obra=www.folhadaregiao.com.br}}</ref> Ressalte-se que os portugueses registram esse italianismo desta forma: ''piza''. Por outro lado, [[Antônio Delfim Netto|Delfim Netto]], num artigo no jornal ''[[Valor Econômico]]'', referiu-se ao ''Grande Dicionário Sacconi'' como "o sofisticado Sacconi."<ref>Delfim Netto, [http://jornalggn.com.br/noticia/2014-podera-ser-diferente-por-delfim-netto 2014 poderá ser diferente, por Delfim Netto], página visitada em 8 de setembro de 2016.</ref> Sua gramática está na 33.ª edição e continua sendo uma das mais adotadas e indicadas para concursos de quaisquer naturezas (v. Diário Oficial da União do dia 10/01/2018). O livro "Não erre mais!", cuja primeira edição saiu em 1973, sendo o pioneiro no gênero, continua sendo referência a estudantes e estudiosos da língua portuguesa.
 
O escritor também é criticado em "Preconceito Linguístico: o que é, como se faz" (1999) , onde seu autor - Marcos Bagno - denuncia as diversas contribuições de Sacconi para a perpetuação do preconceito na sociedade brasileira moderna. Mostra também que, apesar da disseminação de seu livro "Não erre mais!", suas obras são grandes empecilhos no desenvolvimento da Língua Portuguesa e não devem ser tomadas como referência a estudiosos de tal.
 
De acordo com a Associação Brasileira dos Autores de Livros Didáticos, a Abrale, Sacconi é um dos autores mais [[Plágio|plagiados]] do país.