Televisão por assinatura: diferenças entre revisões

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== História ==
A história da televisão por assinatura começou nos [[Estados Unidos]] com a televisão a cabo, onde pessoas pagavam para ter acesso a um cabo que captava sinais de televisão (para mais detalhes veja o artigo [[televisão a cabo]]). No Brasil, a televisão por assinatura surgiu primeiro com o Serviço Especial de Televisão por Assinatura, em 1989 ([[Canal Plus do brasil|Canal+]], inspirado no nome e no logotipo do homônimo francês que transmitia a programação da programadora norte-americano ESPN através do canal UHF 29, em São Paulo), posteriormente também com as retransmissões da italiana [[RAI]] e da norte-americana [[CNN]], através dos canais SHFVHF 4 e 5, além da nacional [[TVM]] (canal 2 SHFVHF), especializada em programas musicais; e depois com o cabo, em [[30 de julho]] de [[1990]]. A ideia deu tão certo nos Estados Unidos que, de [[1984]] a [[1992]], foram investidos 15 bilhões de [[Dólar dos Estados Unidos|dólares estadunidenses]] para o cabeamento de ruas e mais bilhões para o desenvolvimento de programação, financiados pelas operadoras de televisão a cabo.
 
O grande número de assinantes das operadoras de televisão por assinatura fez com que, em meados dos anos 1990, o grande número de cabos instalados nas ruas fosse usado para oferecer outros tipos de serviço, como [[Internet]] de [[banda larga]], nascendo, assim, a Internet a cabo. Em [[1997]], a indústria de televisão por assinatura faturaria 1,2 bilhão de dólares estadunidense só com vendas de ''[[pay-per-view]]'', que representam uma das principais fontes de lucro para as operadoras. Em [[1999]], pela primeira vez, os domicílios somaram mais tempo assistindo à televisão por assinatura do que à televisão aberta.