Brás Baltasar da Silveira: diferenças entre revisões

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== Ascendência ==
Sua família tinha origem em [[Viseu]]. Seu bisavô foi D. [[Luís Lobo da Silveira]], quinto senhor de [[Sarzedas]] e Sovereira (ou Sobreira) Formosa por morte de sua mãe, comendador da [[Ordem de Cristo]], que serviu em [[Ceuta]] e casou com D. Joana de Lima, filha do camareiro-mor do infante D. Duarte, comendador de Vetorino, D. [[Diogo de Lima]], neto do segundo [[Visconde de Vila Nova Cerveira]].
 
Seu avô D. [[Fernão da Silveira]] foi marechal de campo em [[Flandres]], almirante da Armada. [[Felgueiras Gaio]] diz ''capitão de cavalos em [[Alemanha]], marechal de campo, governador de [[Cascais]], dos principais conselheiros de [[João IV de Portugal|D. João IV]], almirante da Armada Real, que morreu com grande valor na [[batalha das Linhas de Elvas]]''. Casara com D. Joana de Távora Leitão, neta materna de [[Baltasar Leitão de Azevedo]], e por isso se perpetuou em seus descendentes o nome de batismo Balthazar.
 
Seu pai foi D. [[Luís Baltasar de Sá da Silveira]] (1647-1737), comendador de São Tomé de Correlhão, São Cosme e Damião de Garfe, Santo Estêvão de Oldroens ou Nedroins e São Tomé ou Gião de Penalva Dalva, na [[Ordem de Cristo]]; Era [[alcaide (magistrado)|alcaide-mor]] de [[Viseu]] e foi veador da Rainha D. [[Mariana de Áustria]]. Casou com D. Luísa Bernarda de Lima (1650-1737), filha de D. [[Francisco de Sousa]], primeiro [[Marquês das Minas]], e sua segunda esposa D. Eufrásia Filipa de Noronha.
 
== Carreira ==
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O Nobiliário de familias de Portugal de Felgueiras Gaio diz que, «sendo governador de São Paulo, teve amores com certa senhora que foi obrigado a recebella com medo que o matassem, e com ela teve grande dote, a qual dizem que matara no Mar, vindo para o reino, de peçonha, cujo casamento se anulou por ser feito sem licença d'El-Rey».
 
Assim sendo, no Reino pode casar-se decentemente com licença do Rei e escolheu casar-se em [[18 de outubro]] de [[1729]] com Joana Inês Vicência de Menezes, filha de Aleixo de Sousa da Silva, segundo [[conde de Santiago]], terceiro filho do primeiro conde, casado em [[1695]] com Leonor, filha do segundo [[Marquês de Fronteira]]. Aleixo, seu sogro, mais moço que o próprio genro, pois nasceu em [[1675]], foi do conselho de Sua Majestade e era deputado da Junta dos Três Estados.
 
Tiveram três filhos:
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Outros filhos foram D. Antônio Inácio da Silveira, moço fidalgo por alvará de [[1825]] de [[D. João VI]], fls 157, verso; que foi capitão-governador-geral de São Paulo, no Brasil, e finalmente outro com o nome de D. Brás Balthazar da Silveira, que serviu na Índia, onde casou com uma sobrinha, D. Francisca de Portugal, e estava vivo em [[1802]].
 
Foi sepultado na [[Igreja das Chagas]] de [[Lisboa]].
 
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