Rei Artur: diferenças entre revisões

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Embora os temas, eventos e personagens das lendas Arturianas variarem significativamente entre os mais diversos textos, e não existir uma versão canônica, a versão de Godofredo foi a que geralmente serviu como ponto de partida para as histórias posteriores. O clérigo galês retratou Artur como um rei da Bretanha que derrotou os saxões e estabeleceu um império na [[Grã-Bretanha|Bretanha]], [[Irlanda]], [[Islândia]], [[Noruega]] e [[Gália]]. Muitos elementos e incidentes que agora integram parte da lenda Arturiana aparecem na ''Historia'' de Godofredo, incluindo o pai de Artur [[Uther Pendragon]], o mago [[Merlin]], a esposa de Artur [[Genebra (rainha)|Genebra]], a espada [[Excalibur]], a concepção de Artur no [[Castelo de Tintagel]], sua batalha final contra [[Mordred]] em [[Batalha de Camlann|Camlann]] e o seu descanso final em [[Avalon]].
 
O escritor francês do século XII, [[Chrétien de Troyes]], que adicionou na história [[Lancelote]] e o [[Santo Graal]], começou a tradição dos romances Arturianos que se tornaram um gênero importante na [[literatura medieval]].|literatura Nessas histórias francesas, a narrativa foca tanto em Artur quanto em outros personagens, como os [[Cavaleiros da Távola Redondamedie]]. A literatura Arturiana floresceu na Idade Média, mas declinou nos séculos seguintes até ser ressuscitada no século XIX. No século XXI, a lenda continua viva, não somente na literatura, mas também no teatro, cinema, televisão, quadrinhos e outras mídias.
 
== Debate sobre a historicidade ==