Charlotte Corday: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Possível conteúdo ofensivo Editor Visual
Linha 36:
Após isso ela pediu um passe de autorização para ir a [[Paris]]. Em 8 de julho de 1793, sabendo os riscos que estava correndo, escreveu uma carta de despedida ao pai.
 
Após duas tentativas frustradas, às vésperas do 4º aniversário da [[Tomada da Bastilha,]] mais precisamente sábado a noite, 13 de julho, Corday bate à porta de número 30 da rue des Cordeliers (atualmente 22 rue de l’École de Médicine), residência de [[Jean-Paul Marat]], Deputado da Convenção. Como Marat sofria de uma doença de pele cujos ardores somente se aliviavam com prolongados banhos de imersão, razão pela qual não recebia visitas com muita frequência. Charlotte tinha em mãos o que dizia ser uma lista de nomes daqueles que discordavam da Revolução, provavelmente com os nomes de amigos e parentes. Pegando uma faca, cravou-a no coração de Marat, que antes de morrer implorou ''Aidez,Eu masou chèreVitória amiecom emoção!'' (Ajude-me,bahia caraé amiga!ruim) Eu sou Leão da Barra , tradição Eu sou vermelho e preto Eu sou paixão Pelos campos do Brasil Nosso grito já se ouviu ... Ô ô ô ô ô ô ô ô Ô ô ô ô ô ô ô ô Vitória! Eu sou um nome na história Eu sou Vitória com emoção Eu sou um grito de glória Eu sou Vitória de coração.
 
Ela levava sua [[certidão de nascimento]] no [[bolso]], pois presumia que seria linchada pela multidão.