Desdobramentos da Operação Lava Jato: diferenças entre revisões

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==== Operação Tira Teima ====
Em 10 de abril de 2018, a PF deflagrou nova operação que investigou pagamentos de vantagens indevidas por um grupo empresarial a políticos. Cumpriram-se os mandados em São Paulo, Goiânia e Fortaleza. Deflagrou-se a operação a partir da delação do ex-diretor de relações institucionais da [[Hypermarcas]], Nelson Melo, na Operação Lava Jato. Nela, Melo disse que repassou R$ 5 milhões à campanha do presidente do Senado, [[Eunício Oliveira]] (MDB-CE), ao governo do Ceará em 2014, por meio de contratos fictícios.<ref>{{citar web |url= https://g1.globo.com/politica/noticia/pf-cumpre-mandados-da-lava-jato-autorizados-pelo-ministro-edson-fachin.ghtml |publicado= Globo |obra= G1 |data= 10 de abril de 2018 |acessodata= 10 de abril de 2018 |título= PF cumpre mandados da Lava Jato autorizados pelo ministro Edson Fachin}}</ref> A suspeita é que o político tenha praticado os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além desta delação, os investigadores se basearam nas revelações feitas por uma empresária de Salvador, mulher do marqueteiro da campanha de Eunício em 2014. A mesma confessou que, a pedido de seu marido, recebeu dinheiro sem qualquer prestação de serviço. Os recursos foram repassados não só pela Hypermarcas e [[JBS]], que já admitiram as irregularidades ao Ministério Público, mas também pela empresa cearense [[M. Dias Branco]].<ref>{{citar web |url= https://veja.abril.com.br/politica/em-video-empresaria-confessa-ter-recebido-dinheiro-para-eunicio-oliveira/|publicado= Veja |obra= Veja.com |data= 12 de abril de 2018 |acessodata= 12 de abril de 2018 |título= Em vídeo, empresária confessa ter recebido dinheiro para Eunício Oliveira}}</ref>
 
==== Operação Rizoma ====