Adam Ditrik von Bülow: diferenças entre revisões
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Adam e Anna tiveram 6 filhos:
# Else Line Nicole, nascida em 15
# Engelke Dietrich, nascida em 26
# Gerda Marie, nascida em 30
# Carl Adolph, nascido em 29
# Reimar Hans, nascida em
# Andrea Gustava, nascida em 24
Era filho de uma famlília abastada na Dinamarca e estudou [[Direito]] na
Adam veio ao [[Brasil]] em [[1865]] Devido à situação difícil em que a Dinamarca se encontrava após a guerra com a Alemanha, mas principalmente devido à relação difícil com a família em Mørup, que eram religiosos fervorosos. Sem avisar a família, tomou um veleiro rumo a Nova York, mas que teve que mudar sua rota e desembarcou no Rio de Janeiro. De lá, seguiu para Rio Claro onde permaneceu por 6 meses com uma família de conhecidos.
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Quando a Segunda Guerra Mundial explodiu em 1939, [[Ademar de Barros]], na época interventor federal no estado de São Paulo, não teve dúvida em ocupar militarmente a sede da Antarctica, empresa fundada por alemães, então em guerra com o Brasil. A invasão significou um dilema para [[Getúlio Vargas]], que havia sido amigo íntimo de Adam Ditrik von Bülow. Temendo perder apoio político no futuro, Vargas pediu a Ademar de Barros que não causasse problemas à Antarctica.
[[Ficheiro:Palacete von Bülow.jpg|thumb|left|Palacete von Bülow, em postal da década de 1900s, da autoria de [[Guilherme Gaensly]].]]
==Legado==
Adam von Bülow construiu em 1895, de projeto do arquiteto [[Augusto Fried]]<ref>DE TOLEDO, Benedito Lima. ''Álbum Iconográfico da Avenida Paulista.'' São Paulo: Ex Libris, 1987. 174p. {{ISBN|8571090017}}</ref>, o primeiro dos palacetes da [[avenida Paulista]] que juntamente com os palacetes da [[família Matarazzo]] e do cunhado [[Henrique Schaumann]] construídos um ano depois, e muitos outros que vieram em seguida, tornaram a avenida um dos símbolos da cidade de São Paulo. Residiu lá até a sua morte em 1923.
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