Arte contemporânea: diferenças entre revisões

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A arte contemporânea se mostrou mais evidente na [[década]] de 50, período que muitos estudos consideram o início do seu estado de plenitude.<ref name=Itau>{{citar web|URL=http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=354|título=Arte Contemporânea |autor=Enciclopédia Itaú Cultural|data=10 de novembro de 2011|publicado=|acessodata=24 de julho de 2013}}</ref> A efervescência cultural da década começou a questionar a sociedade do pós-guerra, rebelando-se contra o estilo de vida difundido no [[cinema]], na [[moda]], na [[televisão]] e na [[literatura]].
 
Além disso, os avanços tecnológicos foram convulsivamente impulsionados pela [[corrida espacial]] e, como mostraamostra dessa influência, as formas dos objetos tornaram-se, quase subitamente, aerodinâmicas e alusivas ao espaço, com forte recorrência ao brilho do [[Policloreto de vinila|vinil]]. A [[ciência]] e a [[tecnologia]] abriram caminho à percepção das pessoas, de que a arte feita por outros, poderia estar a traduzir as suas próprias vidas.<ref>{{citar livro|autor=Rosemary Lambert|título=A Arte do Século XX|editora=[[Universidade de Cambridge|História da Arte da Universidade de Cambridge]]|ano=1981|páginas=90|id=p. 80}}</ref>
 
Se a velocidade das máquinas e o movimento foram dois dos pilares da [[arte moderna]], a percepção do tempo, por sua vez, continua sendo fator motivante para as expressões artísticas contemporâneas. Tal fato pode ser percebido nas interações em tempo real, fruto de assombrosos avanços tecnológicos, bem como das reflexões cada vez mais profundas sobre a inter-relação do homem com o [[espaço quadridimensional]].<ref>{{citar web|URL=https://books.google.com.br/books?id=8ir3AwAAQBAJ&pg=PA254&lpg=PA254&dq=espa%C3%A7o+quadridimensional&source=bl&ots=C9Iryo4Uov&sig=2yhDjoLSz5fWpEPEBeSmrc3Hubg&hl=pt-BR&sa=X&ei=V6viVNCCEo-TsQTNl4LYDA&ved=0CCsQ6AEwAzge#v=onepage&q=perspectiva%20quadridimensional&f=false|título=Fundamentos de Arte - Busca por uma nova dimensão espacial|autor=Ocvirk, Otto G.|data=2013|publicado=McGrall Hill|acessodata=17 de fevereiro de 2015}} p. 254.</ref>