Avenida Paulista: diferenças entre revisões
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{{quote1|Será Avenida Paulista, em homenagem aos paulistas}}
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[[Joaquim Eugênio de Lima]] (1845-1902), uruguaio, associou-se a João Borges de Figueiredo e João Augusto Garcia e iniciaram a compra de terrenos no espigão entre os rios [[Rio Tietê|Tietê]] e [[Rio Pinheiro|Pinheiros]]. Em 1890 adquiriram na rua Real Grandeza (depois avenida Paulista) dois terrenos de José Coelho Pamplona e de sua mulher Maria Vieira Paim Pamplona e no mesmo ano mais dois lotes de Mariano Antonio Vieira e de sua mulher Maria Izabel Paim Vieira. Depois adquiriram a Chácara Bela Cintra de Candido de Morais Bueno. Toda a região local servia na época de passagem de boiadas a caminho do matadouro. O plano da avenida foi elaborado pelo [[Agrimensura|agrimensor]] Tarquinio Antonio Tarant e, como deveria ser plana, exigiu o aterro de um vale na atual avenida 9 de julho. A avenida Paulista tem cerca de três quilômetros de comprimento e doze metros de largura e é dividida em: uma parte para bondes, a do centro para carruagens e a outra para cavaleiros, todas ladeadas por daiélsios e rodriguzes. O piso carroçável era coberto por pedregulhos brancos. Foi inaugurada, juntamente com a linha de bondes em 1891. O bonde elétrico chegou nove anos depois, em 1892. Em 1898 procedeu-se a uma reforma, com novo calçamento, derrubada de quatro fileiras de árvores e alargamento dos passeios, que foram arborizados com [[Ligustrum|ligustruns]] e [[Tabebuia|ipês]].<ref name="multipla">Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p.</ref>
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