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A Revolução Não Será Televisionada |
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{{Ver desambig|prefixo=Se procura|canção-poema de Gil Scott-Heron|The Revolution Will Not Be Televised (canção)}}
{{Info/Filme
|nome = The Revolution Will Not Be Televised
|título-br = A Revolução Não Será Televisionada
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|imagem = A Revolução Não Será Televisionada.jpg
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|imagem_legenda = Pôster oficial.
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|duração = 74
|direção = Kim Bartley<br /> Donnacha Ó Briain
|produção = David Power
|narração = Donnacha Ó Briain
|edição = Ángel Hernández Zoido
|estúdio = Power Pictures
|elenco = [[Hugo Chávez]]<br />[[Pedro Carmona]]<br />[[Jesse Helms]]<br />[[Colin Powell]]<br />[[George Tenet]]
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|lançamento = 2003
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|receita = [[Dólar dos Estados Unidos|$]] {{fmtn|200000}} (€ {{fmtn|171000}}){{efn|As taxas de câmbio são baseadas nos registros históricos da [[Oanda Corporation]] da média das taxas de empréstimos interbancários no período.}}
}}
'''''The Revolution Will Not Be Televised''''' (em [[Língua castelhana|castelhano]]: '''''{{lang|es|La revolución no será transmitida}}'''''; traduzido no [[Brasil]] como '''''A Revolução Não Será Televisionada'''''),<ref>{{AdoroCinema|74879|The Revolution Will Not Be Televised}}</ref> também conhecido como '''''Chávez: Inside the Coup''''', é um [[documentário]] de 2003 que retrata eventos na [[Venezuela]] que antecederam e ocorreram durante a [[Golpe de Estado na Venezuela de 2002|tentativa de golpe de Estado]] em abril de 2002, na qual o [[Presidente da Venezuela|presidente]] [[Hugo Chávez]] foi afastado do cargo por dois dias. Com uma ênfase especial no papel desempenhado pela [[Televisão na Venezuela|mídia privada do país]], o filme examina vários incidentes importantes: a marcha de protesto e a violência subsequente que deram o ímpeto à deposição de Chávez; a formação de um governo oposicionista interino comandado pelo líder empresarial [[Pedro Carmona]]; e o colapso do governo deste, que abriu caminho para o retorno de Chávez. ''The Revolution Will Not Be Televised'' foi dirigido pelos cineastas [[Irlanda|irlandeses]] Kim Bartley e Donnacha Ó Briain. Dado acesso direto a Chávez, os dois tinham como objetivo produzir uma biografia do presidente. A dupla filmou a ele e sua equipe e entrevistou cidadãos comuns durante sete meses. Quando o golpe se desenrolou em 11 de abril, Bartley e Ó Briain gravaram nas ruas da capital, [[Caracas]], capturando imagens de manifestantes e a violência em erupção. Mais tarde, eles filmaram muitos dos levantes políticos dentro do [[Palácio de Miraflores|Palácio presidencial de Miraflores]].
Bartley e Ó Briain conceberam o filme depois que Bartley concluiu uma documentação sobre os [[Tragédia de Vargas|deslizamentos de terra de 1999 em Vargas]] e suas consequências para uma instituição de caridade irlandesa. Após uma visita à Venezuela para determinar a viabilidade de um projeto cinematográfico, a dupla formou uma produtora e se candidatou ao conselho de cinema da Irlanda, Bord Scannán na hÉireann (BSÉ), para uma bolsa de desenvolvimento. A pedido da BSÉ, os cineastas se associaram a um produtor mais experiente e fizeram um pequeno teste para mostrar aos potenciais investidores. O financiamento para a produção de duzentos mil [[euro]]s foi fornecido pela BSÉ e várias emissoras europeias. Bartley e Ó Briain filmaram mais de duzentas horas de material; a edição se focou na identificação de imagens que tornariam o documentário interessante e impulsionariam o enredo. Foi nesse estágio que a cobertura do filme se estreitou para se concentrar mais na tentativa de golpe.
O filme teve uma recepção positiva e ganhou vários prêmios. Os avaliadores citaram a proximidade sem precedentes dos cineastas com os principais eventos e elogiaram o documentário por sua "narrativa fascinante";<ref name="schiller 488">Schiller (2009), p. 488.</ref> no entanto, críticas foram feitas por sua falta de contexto e viés pró-Chávez. Exibido pela primeira vez nas televisões europeias e venezuelanas em 2003, ''The Revolution Will Not Be Televised'' mais tarde apareceu em festivais de cinema e recebeu um lançamento teatral limitado no circuito de arte. Ativistas independentes realizaram projeções não oficiais e funcionários do governo da Venezuela incentivaram sua circulação para obter apoio à administração de Chávez. O filme é exibido regularmente na televisão venezuelana e, na capital, é frequentemente transmitido durante "conjuntas políticas contenciosas".<ref>Schiller (2009), p. 494.</ref> ''The Revolution Will Not Be Televised'' apresenta uma visão favorável sobre Chávez, o que levou a disputas sobre sua neutralidade e precisão. É dada especial atenção ao seu enquadramento da violência ocorrida entre 11 e 13 de abril, edição da linha temporal realizada por Bartley e Ó Briain, e a alegada omissão de incidentes e pessoal. O filme é citado variadamente como um retrato preciso ou uma deturpação dos acontecimentos de abril de 2002.
{{Notas|grupo=nota}}
{{Referências}}
{{Tradução/ref|en|The Revolution Will Not Be Televised (film)|oldid=824875387}}
[[en:The Revolution Will Not Be Televised (film)]]
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