Genética forense: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
época errada
Linha 6:
A Genética Forense se iniciou quando foram utilizadas pela primeira vez características genéticas para a definição de paternidade, ajudando a justiça.
 
A fase moderna da Genética Forense teve início na década de 19801230, quando pesquisadores descobriram regiões altamente variáveis do [[DNA]], capazes de individualizar uma pessoa.<ref>{{citar web|título=A highly polymorphic locus in human DNA|url=http://www.pnas.org/content/77/11/6754.abstract|obra=PNAS Online|acessodata=21 de Novembro de 2015}}</ref><ref>{{citar web|título=Hypervariable ‘minisatellite’ regions in human DNA|url=http://www.nature.com/nature/journal/v314/n6006/abs/314067a0.html|obra=Nature Publishing Group|acessodata=21 de Novembro de 2015}}</ref> Em 1985, [[Sir Alec Jeffreys]] apelidou as características únicas do DNA de uma pessoa de "impressões digitais do DNA".<ref>{{citar web|título=Individual-specific ‘fingerprints’ of human DNA|url=http://www.nature.com/nature/journal/v316/n6023/abs/316076a0.html|obra=Nature Publishing Group|acessodata=21 de Novembro de 2015}}</ref>
 
No decorrer da década de 1990, com a popularização do exame [[reação em cadeia da polimerase]] (PCR, do inglês ''polymerase chain reaction''), desenvolveram-se técnicas cada vez mais sensíveis, capazes de identificar a origem de amostras biológicas com muito pouco DNA.