O Estado de S. Paulo: diferenças entre revisões

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Não é o mesmo Diário de S. Paulo que circulou entre 1884 e 2001 sob o nome Diário Popular e depois até 2018.
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'''''O Estado de S. Paulo''''' é um [[jornal]] [[brasil]]eiro publicado na cidade de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] desde 1875. Ao lado de ''[[O Globo]]'', ''[[Folha de S. Paulo]]'', ''[[Zero Hora]]'', ''[[Correio Braziliense]]'' e ''[[Estado de Minas]]'', entre outros, forma o grupo dos principais [[jornais de referência]] do Brasil.<ref>{{citar web|url=http://www.anj.org.br/maiores-jornais-do-brasil/|título=Maiores jornais do Brasil |publicado=[[Associação Nacional de Jornais]]|acessodata=3 de outubro de 2016}}</ref><ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20060225115053/http://www.loc.gov/rr/international/hispanic/brazil/resources/media.html|título=Media and Communications: Brazil|publicado=[[Biblioteca do Congresso]]|língua=inglês|data=30 de novembro de 2006|acessodata=23 de julho de 2010}}</ref>
 
Foi fundado com base nos ideais de um grupo de republicanos, em [[4 de janeiro]] de [[1875]]. Nessa época, o jornal se chamava '''''A Província de São Paulo''''' e foi o pioneiro em venda avulsa no país, fato pelo qual foi ridicularizado pela concorrência (''[[Correio Paulistano]]'', ''O Ipiranga'' e ''[[Diário de S. Paulo (1865)|Diário de S. Paulo]]'').
 
A venda avulsa foi impulsionada pelo imigrante francês Bernard Gregoire, que saía às ruas montado num cavalo e tocando uma corneta para chamar a atenção do público — e que, décadas depois, viraria o próprio símbolo do jornal — aumentou a tiragem do jornal. Ao final do século XIX, o ''Estado'' já era o maior jornal de São Paulo, superando em muito o ''Correio Paulistano''.