Trabalho informal: diferenças entre revisões

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== No Brasil ==
 
No Brasil, o trabalho informal representa parcela significativa da [[População Economicamente Ativa]]. No ano de 2017, foram 34,31 milhões de pessoas trabalhando por conta própria ou sem carteira, contra 33,321 ocupados em vagas formais, segundo dados do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|IBGE]].<ref>{{Citar periódico|titulo=Trabalho sem carteira assinada e 'por conta própria' supera pela 1ª vez emprego formal em 2017, aponta IBGE|url=https://g1.globo.com/economia/noticia/trabalho-sem-carteira-assinada-e-por-conta-propria-supera-pela-1-vez-emprego-formal-em-2017-aponta-ibge.ghtml|jornal=G1|lingua=pt-BR}}</ref>
Entre os fatores que dão força ao trabalho informal no [[Brasil]] estão o excesso de [[tributo]]s incidentes sobre o emprego e a falta de tratamento mais favorável à [[microempresa]].
 
Por influência de crises econômicas e da substituição do trabalho humano por máquinas, o aumento do [[desemprego]] fez com que mais pessoas se tornassem trabalhadoras de rua ([[camelô]]s), sem garantias como férias, décimo terceiro salário, hora extra remunerada, FGTS, licenças maternidade e paternidade e seguro-desemprego,etcacesso à Previdência Social.
 
== Ver também ==