Steven Pinker: diferenças entre revisões

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'''Steven Arthur Pinker''' ([[Montreal]], {{dtlink|lang=br|18|9|1954}}) é um [[Psicologia|psicólogo]] e [[linguística|linguista]] [[canadá|canadense]] naturalizado [[EUA|estadunidense]] da [[Universidade Harvard]] e [[literatura|escritor]] de livros de divulgação científica. Durante 21 anos foi professor no Departamento do Cérebro e Ciências Cognitivas do [[Massachusetts Institute of Technology]] antes de regressar a Harvard em 2003. Pinker completou o bacharelado em Psicologia da [[Universidade McGill]] no ano 1976, e doutorado em Psicologia Experimental da Universidade de Harvard em 1979. Pinker escreve sobre a [[linguagem]] e as [[ciências cognitivas]] em vários níveis, desde artigos especializados até publicações de divulgação científica. Ele é mais bem conhecido pela sua pesquisa da aquisição da fala e pelo seu trabalho sobre as noções de desenvolvimento inato da linguagem avançadas por [[Noam Chomsky]]. No entanto, ao contrário de Chomsky, Pinker considera a linguagem como uma adaptação evolutiva.
 
Pinker é especializado em [[cogniçãopercepção visual]] e [[psicolinguística]]. Os temas de seus estudos abarcam imagens mentais, reconhecimento de formas, atenção visual, desenvolvimento de linguagem infantil, fenômenos regulares e irregulares da linguagem, bases neurais de palavras e gramática e psicologia da comunicação, incluindo o estudo sobre eufemismos, insinuações, expressões emocionais e conhecimento. Ele escreveu dois livros técnicos que propuseram uma teoria geral da aquisição de linguagem e aplicação ao aprendizado de verbos. Em particular, seu trabalho com Alan Prince, publicado em 1989, criticou o modelo conexionista de como as crianças adquirem o pretérito dos verbos ingleses, argumentando que as crianças usam regras padrão como adicionar a sílaba "-ed" para fazercompor formuláriosverbos regulares.
 
Em seus ''best-sellers'', ele argumenta que a faculdade humana para a linguagem é um instinto, um comportamento inato moldado pela seleção natural e adaptado às nossas necessidades de comunicação. Ele é autor de oito livros para uma audiência geral. Cinco deles, The Language Instinct (1994), Como a mente funciona (1997), Palavras e regras (2000), A tábula rasa (2002) e The Stuff of Thought (2007), descrevem aspectos dos campos da psicolinguística e da ciência cognitiva, e incluem relatos de sua própria pesquisa. No sexto livro, Os anjos da nossa natureza (2011), Pinker afirma que a violência nas sociedades humanas, em geral, declinou com o tempo e identifica as seis principais causas desse declínio.
 
Seus livros ''Como a Mente Funciona'' e ''Tabula Rasa'' estiveram entre os finalistas para o [[Prêmio Pulitzer]]. Em [[2004]], Pinker foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela Revista [[Time]].<ref>{{Citar periódico|titulo = The 2004 TIME 100 - TIME|url = http://content.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1970858_1970909_1971671,00.html|jornal = Time|data = 2004-04-26|issn = 0040-718X|primeiro = Robert|ultimo = Wright}}</ref> Ele também figurou na lista "Top 100 Public Intellectuals" da revista [[Foreign Policy]].<ref>{{Citar web|titulo = Top 100 Public Intellectuals|url = https://foreignpolicy.com/2008/05/15/top-100-public-intellectuals/|website = Foreign Policy|acessodata = 2016-02-05}}</ref>