Ademar de Barros: diferenças entre revisões

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{{quote2|''São Paulo levantou-se em armas em 9 de julho de 1932 para livrar o Brasil de um governo que se apossaria de sua direção por efeito de uma revolução… e se perpetuava indefinidamente no poder, esmagando os direitos de um povo livre.. e que trazia o sempre glorioso São Paulo debaixo de das botas e o chicote do senhor!''|Ademar de Barros}}
[[Guilherme Figueiredo]], filho do então Coronel [[Euclides Figueiredo]], que atuou no comando do Exército Constitucionalista, afirmou em uma entrevista, em 1977, que Ademar de Barros já era próximo de [[Getúlio Vargas]] e de [[Filinto Müller|Felinto Muller]] desde aquela época e também atuava como agente do governo federal, servindo como informante. Ele cita, como prova, a carta do Coronel Benjamin Ribeiro da Costa para o Coronel [[Palimércio de Rezende]], datada de dezembro de 1932, quando este estava no exílio na Argentina junto aos demais líderes do levante, incluindo o Coronel Figueiredo. O conteúdo da carta era a respeito de informações coletadas por Ribeiro da Costa para elaboração de um plano para novo levante contra o regime Vargas. Ademar de Barros, na qualidade de mensageiro único, teria sido o responsável pela entrega de uma cópia dessa correspondência a polícia de Vargas. Esse fato foi descoberto, somente anos depois, pelo jornalista e historiador [[Hélio Silva (jornalista)|Hélio Silva]], autor de ''1932: a guerra paulista'', que estava a pesquisar para o seu livro e descobriu a referida carta nos arquivos de Getúlio Vargas.<ref>{{citar web|url=http://www.fgv.br/cpdoc/historal/arq/Entrevista107.pdf|titulo=Depoimento|data=1977|acessodata=2018-01-04|publicado=FGV CPDOC|ultimo=Figueiredo|primeiro=Guilherme|pagina=21}}</ref>
 
== Vida pública ==