Clarín: diferenças entre revisões

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O jornal tem orientação política-ideológica de [[extrema-direita]], desde a sua fundação estava ligada e financiada por grupos nazistas<ref>http://tiempo.infonews.com/notas/roberto-noble-golpismo-fascismo-y-corrupcion{{ligação inativa}}</ref> Em 1955 deu apoio ao golpe contra o presidente [[Juan Domingo Perón]] e foi uma das maiores plataformas de oposição ao governo da presidente [[Cristina Kirchner]].<ref> Blaustein y Zuvieta, Decíamos ayer: La prensa argentina bajo el Proceso, cit., t. III, § 10, pág. 48.</ref>
 
Para [[Jorge Asís]], o enfrentamento político entre ''Clarín'' e [[kirchnerismo]] foi uma "guerra-divórcio", "uma versão institucional de ''[[The War of the Roses|Guerra dos Roses]]''." Sobre essa relação, assegura [[Julio Blanck]], editor-chefe do diário e jornalista desde de 1977, que nunca viu aliança política tão solidária como a que tiveram. E reconhece: "nos últimos anos, fizemos um jornalismo de guerra."<ref name="Rosso2016">{{citar web|primeiro=Fernando|último=Rosso|url=http://www.laizquierdadiario.com/Julio-Blanck-En-Clarin-hicimos-un-periodismo-de-guerra|título=Julio Blanck: &quot;"En Clarín hicimos un periodismo de guerra&quot;"|publicado=''[[Esquerda Diário]]''|data=17 de julho de 2016|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref>
 
== Ver também ==