Batalha de Carteia: diferenças entre revisões

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Depois da derrota cartaginesa na [[Batalha de Ilipa]], os [[turdetanos]] se juntaram em massa aos romanos. [[Asdrúbal Giscão]] e [[Magão Barca]] acabaram confinados com suas tropas em [[Gadir]], onde estavam protegidos de um ataque romano. Depois do [[motim de Sucro]] e da [[Revolta de Indíbil e Mandônio]], [[Cipião Africano|Públio Cornélio Cipião]] (o futuro "Africano") enviou [[Lúcio Márcio Sétimo]], com uma pequena força sem uma caravana de bagagem, o que lhe acelerou o passo, para descer até a foz do [[rio Guadalquivir]]. Ali, os romanos encontraram o general cartaginês Hanão, que estava tentando recrutar uma força de mercenários para o exército de Magão, que foi derrotado na [[Batalha de Guadalquivir]].
 
[[Caio Lélio (cônsul em 190 a.C.)|Caio Lélio]], comandante de uma pequena frota — um [[quinquerreme]] e sete [[trirreme]]s — chegou perto de [[Carteia]], onde os cidadãos cartagineses estavam tramando para desertarem para o lado dos romanos. A conspiração foi descoberta por Magão Barca e seus responsáveis foram detidos e deportados para [[Cartago]] na frota de [[Aderbal (governador de Gades)|Aderbal]], governador de [[Gades]], com um quinquerreme e oito trirremes.
 
== Batalha ==