Assis Chateaubriand: diferenças entre revisões

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=== Carreira ===
Nascido na [[Paraíba]], formado pela [[Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco|Faculdade de Direito do Recife]]. A estreia no jornalismo aconteceu aos quinze anos, na ''Gazeta do Norte'', escrevendo para o ''Jornal Pequeno'' e para o veterano ''[[Diario de Pernambuco]]''. Neste, enfrentou uma situação inusitada: teve que dormir na redação do jornal, chegando a pegar em [[arma]]s, para se defender da multidão que se empoleirava à frente do jornal em protesto contra a vitória do candidato [[Francisco de Assis Rosa e Silva]] (proprietário do jornal). Em 1917, já no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], colaborou para o ''Correio da Manhã'', em cujas páginas publicaria impressões da viagem à [[Europa]] que realizou em 1920.
 
Em 1924, assumiu a direção d'''O Jornal'' – denominado "órgão líder dos Diários Associados" – e, no mesmo ano, consegue comprá-lo graças a recursos financeiros fornecidos por alguns "barões do café" liderados por [[Carlos Leôncio de Magalhães]] (Nhonhô Magalhães), e por [[Percival Farquhar]], de quem Chateaubriand, alegadamente, teria recebido como honorários advocatícios. Substituiu artigos monótonos por reportagens instigantes e deu certo. A partir de então, começou a constituir um império jornalístico, ao qual foi agregando importantes jornais, como o ''Diário de Pernambuco'', o jornal diário mais antigo da [[América Latina]], e o ''[[Jornal do Commercio]]'', o mais antigo do Rio de Janeiro. No ano seguinte, Chatô arrebatou o ''Diário da Noite'', de [[São Paulo]]. À altura, já possuía os jornais líderes de mercado das principais capitais brasileiras.