José Olympio: diferenças entre revisões

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No final da década de 20, Olympio começou a se interessar por livros raros, e tornou-se um entendido no assunto; muitos autores e colecionadores o consultavam quando queriam comprar livros. Com a morte de [[Alfredo Pujol]], colecionador de livros raros, em 1930, Olympio fez uma oferta para a família e comprou todo o acervo particular de Pujol, que enriquecera sua coleção com livros trazidos em suas viagens pela Europa. O [[bibliofilia|bibliófilo]] e político [[José Carlos de Macedo Soares]] foi um dos financiadores para a compra desse acervo. Com a morte de outro colecionador, Estevão de Almeida, do qual também adquiriu o acervo, Olympio se estabeleceu, aos 28 anos de idade, na Rua da Quitanda, 19A - São Paulo.<ref>SOARES, Lucília .Rua do Ouvidor 110. Rio de Janeiro. José Olympio, 2006.</ref><ref>Idem, ibidem, p. 435</ref> Fundou, assim, a Casa José Olympio Livraria e Editora, em 1931.
 
Em 1934, a Livraria muda-se para o [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], então centro intelectual do Brasil. Em 1935, Olympio se casa com Vera Pacheco Jordão, com quem teve 2 filhos, Vera Maria Teixeira e [[Geraldo Jordão Pereira]]. Nos anos 40 e 50, tornou-se o maior editor do país, publicando 2 mil títulos, com 5 mil edições, os quais nos anos 80 atingem 30 milhões de livros de 900 autores nacionais e 500 estrangeiros.<ref>[http://www.batataisonline.com.br/batatais/olympio Estância Turística de Batatais]</ref>
 
José Olympio recebeu o título de Cidadão Emérito de Batatais, em 1968, tendo ainda colaborado para a criação da Faculdade de Educação Física da cidade. O seu nome foi também dado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras local, que integra o complexo educacional das Faculdades Claretianas de Batatais.