Chu Ming Silveira: diferenças entre revisões

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{{AP|Orelhão}}
[[File:Orelhao projeto.png|thumb|Projeto original do Orelhão|esquerda]]
Em [[1971]], quando chefiava o Departamento de Projetos da [[Companhia Telefônica Brasileira]], Chu Ming assumiu o desafio de criar um protetor para telefones públicos que reunisse [[funcionalidade]] e [[beleza]]. Que caísse no gosto dos brasileiros e se integrasse perfeitamente ao [[mobiliário urbano]]. E a partir da forma do ovo, simples e acusticamente a melhor, segundo a arquiteta, foram desenvolvidos os chamados [[Orelhão|Orelhinha]] e [[Orelhão]]. À época de seu lançamento foram denominados pela CTB, Chu I e Chu II, em homenagem à sua [[inventora]]<ref name="Folha" />. O modelo Chu I, em [[acrílico]] cor-de-laranja, foi idealizado para telefones públicos instalados em locais fechados, como estabelecimentos comerciais e repartições públicas, ao passo que o Chu II foi concebido para áreas externas, fabricado em [[fibra de vidro]] nas cores laranja e azul, resistente ao sol e à chuva, ao frio e às altas temperaturas brasileiras. As cidades do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] e [[São Paulo]] receberam os primeiros telefones públicos com os novos protetores, nos dias 20 e 25 de janeiro, respectivamente. A [[população]] logo criou apelidos para a novidade, como “Tulipa”, “Capacete de astronauta” e o definitivo, “[[Orelhão]]”<ref name="plug" /><ref name="Folha" />.
 
Em março de 1972, a CTB já comemorava o acréscimo de 12% na média diária de chamadas em telefones públicos, a partir da instalação dos Orelhões.