Casa de Orléans e Bragança: diferenças entre revisões

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Desde o início dos [[Década de 1860|anos 1860]], a principal preocupação do imperador era encontrar maridos adequados para suas filhas. Seguindo o conselho de sua irmã, [[Francisca de Bragança|D. Francisca de Bragança, princesa de Joinville]], o imperador finalmente escolheu dois netos do rei [[Luís Filipe da França]], [[Gastão de Orléans, Conde d'Eu|Gastão de Orléans]], [[Anexo:Lista de condes d'Eu|conde d'Eu]] e o príncipe [[Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota]], [[duque de Saxe]].
 
Os dois pretendentes chegaram juntos no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] em [[2 de setembro]] de [[1864]], Gastão se casaria com a [[Leopoldina de Bragança e Bourbon|princesa Leopoldina]] e Augusto com Isabel. O conde d'Eu foi imediatamente promovido a [[marechal]] do [[exército brasileiro]] e o duque de Saxe a [[almirante]] da [[Armada Imperial Brasileira|marinha imperial]]. As duas princesas foram livres para escolher seus maridos. Gastão finalmente se casou com a herdeira do Brasil. Portanto, não seria a casa de Saxe-Coburgo-Gota que iria governar o Brasil, mas a de Orléans.
 
O casamento da princesa imperial do Brasil com Gastão de Orléans foi comemorado em [[15 de outubro]] de [[1864]], é o nascimento da casa brasileira de Orleáns, que será chamada casa de Orleans-Bragança. Príncipe francês por nascimento, Gastão renuncia aos seus direitos dinásticos franceses da linha orleanista. A sustentabilidade da nova dinastia é assegurada pelo nascimento em [[1875]] de um filho, Pedro, titulado [[príncipe do Grão-Pará]], como filho mais velho da princesa imperial.