Siqueira Campos (político): diferenças entre revisões

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Assinatura que tem em um ato do governo.
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'''José Wilson Siqueira Campos''' ([[Crato (Ceará)|Crato (CE)]], [[1 de agosto]] de [[1928]]), mais conhecido apenas pelo seu sobrenome '''Siqueira Campos''', é um [[política|político]] [[brasil]]eiro filiado ao [[Partido da Social Democracia Brasileira|Democratas (DEM)]]. É o primeiro [[governador]] do estado do [[Tocantins]], já tendo exercido o cargo em três mandatos anteriores (''de [[1989]] a [[1991]], de [[1995]] a [[1998]] e de [[1999]] a [[2002]]''). É pai do empresário, pedagogo e também político [[Eduardo Siqueira Campos]], primeiro prefeito eleito de [[Palmas]] (1993-1997) e senador da república pelo [[Tocantins]] (1999-2007). Renunciou ao cargo de governador do Tocantins em [[5]] de [[Abrilabril]] de [[2014]], juntamente com o vice [[João Oliveira]] [[Democratas (Brasil)|(DEM]]). O presidente da Assembleia, Sandoval Cardoso, assumiu o governo provisoriamente, convocando eleição indireta, na qual foi eleito governador, tendo o empresário Tom Lyra como vice.
 
Em 13 de outubro de 2016, foi alvo de [[condução coercitiva]] em uma operação da [[Polícia Federal do Brasil|Polícia Federal]], batizada de [[Operação Ápia]].<ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/pf-prende-ex-governador-do-to-e-leva-outro-para-depor-coercitivamente/|publicado=Estadão|acessodata=13 de outubro de 2016|título=PF prende ex-governador do TO e leva outro para depor coercitivamente|autor=Andreza Matias}}</ref>
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A criação do Tocantins, pelos deputados membros Assembléia Constituinte, finalizou uma luta de quase 200 anos dos moradores do então Norte de Goiás em prol da divisão do Estado, trazendo a perspectiva de desenvolvimento para uma região que viveu séculos de relativo isolamento.
Com o Tocantins finalmente criado, Siqueira Campos se elegeu o primeiro governador, para mandato de dois anos (de 1º de janeiro de 1989 a 15 de março de 1991). Nessas eleições foi eleito na oposição aos governos federal e estadual de Goiás, sendo que este último ainda exercia grande influência sobre política do recém-criado Tocantins.
 
Foi também responsável pela construção da capital Palmas que é em tese a última cidade brasileira planejada do século 20. À época, a decisão da construção de uma nova cidade para abrigar a capital foi amplamente criticada, sobretudo pelos prefeitos das maiores cidades do Tocantins e pelos maiores líderes que enxergavam na proposta um desperdício de recursos.