Ordem (sacramento): diferenças entre revisões
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==Ordenação episcopal==
E pelo motivo de que no sacramento da Ordem, assim como no [[Batismo]] e na confirmação se impõe um caráter que não se pode apagar nem tirar, com justa razão o Santo Concílio condena a sentença dos que afirmam que os sacerdotes do Novo Testamento apenas terão poder temporal, ou por tempo limitado, e que legitimamente ordenados podem passar novamente a leigos com apenas a condição que não exerçam o ministério da [[pregação]], pois qualquer pessoa que afirmasse que os cristãos são promiscuamente sacerdotes do Novo Testamento, ou que todos gozam entre si de igual poder espiritual, não estaria fazendo mais que confundir a [[Hierarquia católica|hierarquia eclesiástica]] que é em si, como um exército ordenado na campanha, e seria o mesmo que, contra a doutrina do bem-aventurado [[São Paulo (estado)|São Paulo]], se todos fossem Apóstolos, todos Profetas, todos Evangelistas, todos Pastores, e todos Doutores.<ref name=":0">Concílio Infalível de Trento, Sessão XXIII - ''O Sacramento da Ordem; Cap IV.''</ref>
Movido por isto, declara o [[Concílio de Trento]] que além dos outros graus eclesiásticos, pertencem em primeiro lugar a esta ordem hierárquica, os Bispos, que sucederam os Apóstolos, que são ordenados pelo [[Espírito Santo]], como diz o mesmo [[Apóstolo]], para governar a Igreja de Deus, que são superiores aos presbíteros, que conferem o sacramento da Confirmação, que ordenam os ministros da Igreja e podem executar muitas outras coisas em cujas funções não tem poder algum os demais ministros de ordem inferior.<ref name=":0">Concílio Infalível de Trento, Sessão XXIII - ''O Sacramento da Ordem; Cap IV.''</ref>
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