Inquisição portuguesa: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m um link apenas
apaguei algum texto.É evidentemente falso q em Goa tenah havido menor repressão.
Linha 2:
{{Links ambíguos}}
[[Imagem:Inquisizione.jpg|thumb|Símbolo da Inquisição]]
A '''Inquisição Portuguesa''' foi formalmente criada em Portugal em 1536 a pedido do seu rei, João III. Manuel I pediu a instalação da Inquisição em 1515 para cumprir o compromisso de casamento com Maria de Aragão, mas foi somente após sua morte que o papa Paulo III concordou. No período após a Inquisição Medieval, foi uma das três manifestações diferentes da Inquisição Cristã mais ampla junto com a Inquisição Espanhola e a Inquisição Romana.
A '''Inquisição Portuguesa''' tinha de cobrir todos os [[Colónia (possessão)|territórios]] do [[império português|império ultramarino português]], tendo sido particularmente mais rigorosa em Portugal e menos violenta na Índia. É natural serem hoje recordados somente os casos mais marcantes que tenham comovido ou irado as populações, contentes ou não pelos resultados dos julgamentos feitos. Foi decretada uma lei que proibia a todos de apedrejarem, cuspirem, ou insultarem os réus e os condenados. Contudo eram as crianças que apedrejavam de forma "desculpável".
 
A Inquisição Portuguesa cobria todos os [[Colónia (possessão)|territórios]] do [[império português|império ultramarino português]].
 
Apesar de não estar instituído no [[Brasil Colônia|Brasil]], esta colônia estava subordinada ao Tribunal de Lisboa, que enviava um visitador para investigar presencialmente como se encontravam a fé e o cumprimento dos [[dogma]]s católicos pela população. Desse modo, registraram-se três visitações à colônia brasileira, nomeadamente na [[Capitania da Bahia]], na [[Capitania de Pernambuco]] e no [[Estado do Maranhão e Grão-Pará]]. Esta última, classificada como extemporânea pelos historiadores, ocorreu já ao final do [[século XVIII]], momento em que a instituição já se encontrava enfraquecida.