Richard Rasmussen: diferenças entre revisões

Em maio de 2017, a coordenação de operações de fiscalização do [[Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis|IBAMA]] afirmou à imprensa que Rasmussen tem naquele órgão oito processos por crimes ambientais, acumulados durante quinze anos. Entre as irregularidades citadas, estão manter animais silvestres em cativeiro e de introduzir espécies de outros países no Brasil, sem autorização. Rasmussen negou que tivesse sido autuado, afirmando que as autuações ocorreram enquanto era gerente do criadouro conservacionista ''Toca da Tartaruga'' em [[Carapicuíba]].<ref>{{citar web|url=http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/acusado-de-forjar-denuncia-apresentador-e-visto-como-criminoso-pelo-ibama--15178|título=Acusado de forjar denúncia, apresentador é visto como 'criminoso' pelo Ibama|autor=Luciano Guaraldo|data=22 de maio de 2017|publicado=UOL Notícias da TV|acessodata= 22 de maio de 2017}}</ref> Semanas antes, o biólogo havia sido acusado por pescadores do Amazonas de lhes ter pago para abater uma fêmea grávida de [[Boto-cor-de-rosa|boto rosa]] durante uma gravação, para forjar uma denúncia de abate daqueles animais, que foi ao ar no programa dominical televisivo [[Fantástico]] em julho de 2014. Rasmussen confirmou que participou da gravação, negando que tenha pago aos pescadores para que matassem o boto e que sua intenção era alertar a população sobre a matança de botos. Nada é confirmado.<ref>{{citar web|url=http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/apresentador-e-acusado-de-matar-animal-para-forjar-denuncia-no-fantastico--15002|título=Apresentador é acusado de matar animal para forjar denúncia no Fantástico|autor= Luciano Guaraldo|data=8 de maio de 2017|publicado=UOL Notícias da TV|acessodata= 22 de maio de 2017}}</ref>