Wehrmacht: diferenças entre revisões

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Quando a [[Primeira Guerra Mundial]] terminou, com a capitulação do [[Império Alemão]], o [[Tratado de Versalhes]] impôs severas restrições em relação ao tamanho das [[Reichswehr|forças armadas alemãs]]. O [[exército]] foi limitado a ter 100 000 homens além dos 15 000 da [[marinha]]. A esquadra alemã seria composta de seis navios de batalha, seis cruzadores e doze contratorpedeiros. Carros de Combate e artilharia pesada foram proibidos e a força aérea foi extinta. Um novo exército do pós-guerra (o ''Reichswehr'') foi estabelecido em [[23 de março]] de [[1921]]. Os alistamentos foram banidos por outro mandado do Tratado de Versalhes.
 
A Alemanha imediatamente começou a burlar essas condições do tratado e iniciaram [[Rearmamento da Alemanha|um programa de rearmamento]]. Iniciou-se uma colaboração secreta com a [[União Soviética]] depois do [[Tratado de Rapallo (1922)|Tratado de Rapallo]]. O major-general Otto Hasse viajou a [[Moscou]] em [[1923]] para negociar os termos. Assim a [[União Soviética]] ajudaria a Alemanha no treinamento de militares. Os especialistas alemães em tanques e aeronáutica seriam treinados na União Soviética e as pesquisas e manufatura de armas químicas alemãs seriam executadas ao longo de outros projetos. Cerca de três mil pilotos alemães receberam treinamento em [[Lipetsk]], os treinamentos com tanques aconteceram em [[Kazan]] e o gás foi desenvolvido em [[Saratov]] para o exército alemão.
 
Após a morte do presidente [[Paul von Hindenburg]] em [[2 de agosto]] de [[1934]], todos os oficias e soldados das forças armadas da Alemanha fizeram um juramento de lealdade a [[Adolf Hitler]]. Em [[1935]], a Alemanha começou a desprezar deliberadamente as restrições do Tratado de Versalhes, e o alistamento foi reintroduzido em [[16 de março]] de [[1935]].