As Ceguinhas de Campina Grande: diferenças entre revisões

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Cinema
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[[Cego|Cegas]] de nascença, as três trabalharam na lavoura desde crianças. Eram alugadas como mão de obra temporária pelo próprio pai, que era [[alcoólatra]]. Quando Indaiá tinha 7 anos, o seu pai morreu. As três irmãs passaram a se apresentar então nas ruas de Campina Grande, cantando [[embolada]]s e tocando [[ganzá]]. Com as doações que recebiam, sustentavam 14 parentes.
 
O repertório do trio aos poucos passou a incluir [[Cantiga de roda|cantiga]]s, [[Coco de roda|coco]]s e outras formas do cancioneiro [[Região Nordeste do Brasil|nordestino]], que as irmãs reprocessaram com acréscimo de improvisos. Em [[1997]], foram levadas pelo [[cineasta]] [[Roberto Berliner]] para uma participação no programa ''Som da rua'', da [[TVE]]. Em seguida, Berliner utilizou as gravações feitas para o priograma para montar o [[documentário]] de [[curta-metragem]] ''A pessoa é para o que nasce'' ([[1998]]).
 
O sucesso do curta, eleito o melhor da categoria no [[É Tudo Verdade]] de [[1999]], levou a um convite para participar do festival de percussão [[Percpan]] de [[2000]], em [[Salvador (Bahia)|Salvador]]. O grupo recebeu elogios de [[Naná Vasconcelos]] e [[Otto (cantor)|Otto]], além de ser homenagedo numa composição de [[Gilberto Gil]].
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==Discografia==
* [[2005]] - [[''A pessoa é para o que nasce (álbumÁlbum)|''A pessoa é para o que nasce'']]
 
==Cinema==
* [[2004]] - ''[[A Pessoa É para O Que Nasce]] (Documentário)''
 
{{Referências}}