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== Morte ==
Durante sua vida, Parker foi usuário de álcool, maconha e, sobretudo, heroína desde os dezesseis anos <ref>{{citar livro|título=Bird: The Life and Music of Charlie Parker|ultimo=Haddix|primeiro=Chuck|editora=|ano=2013|local=|página=2|páginas=|acessodata=07/08/2018}}</ref>. Sofrendo de problemas de saúde relacionados ao coração e à úlcera crônica, Parker justificava seu consumo como uma fonte de alívio da dor física causada por tais complicações.
A biografia de Parker contabilizou duas tentativas de suicídio e uma longa internação em um sanatório, antes de chegar ao fim, aos 34 anos. O estrago causado em seu corpo pela vida desregrada era tão grande que o legista atribuiu ao morto a idade de 65 anos. Faleceu em [[12 de março]] de [[1955]]. Encontra-se sepultado no ''Cemitério Lincoln'', [[Kansas City (Missouri)|Kansas City]], [[Missouri]] nos [[Estados Unidos]].<ref>{{findagrave|1426}}</ref>
 
Em agosto de 1954, movido pelo luto causado pela morte prematura de sua filha de 2 anos, que sofria de fibrose cística e problemas cardíacos congênitos, Charlie Parker tentou o suicídio pela ingestão de medicamentos. Entretanto, foi socorrido à tempo pela esposa, sendo em seguida internado para desintoxicação até outubro de 1954. <ref>{{cite book|title=Bird: the Life and Music of Charlie Parker|editor-first=|editor-last=|publisher=|location=|year=|page=158|ultimo=Haddix|primeiro=Charles|editora=|ano=2013|local=|páginas=|acessodata=07/08/2018}}</ref>
 
Faleceu em [[12 de março]] de [[1955]], acometido por um ataque cardíaco enquanto assistia a uma apresentação de jazz na televisão <ref>{{citar livro|título=Chasin' the Bird: The Life and Legacy of Charlie Parker|ultimo=Brian Priestley|primeiro=Brian|editora=Oxford University Press|ano=2006|local=|páginas=|acessodata=07/08/2018}}</ref>. Encontra-se sepultado no ''Cemitério Lincoln'', [[Kansas City (Missouri)|Kansas City]], [[Missouri]] nos [[Estados Unidos]].<ref>{{findagrave|1426}}</ref>
 
== Estilo ==
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Para Parker, improvisar não era simplesmente tomar uma melodia original e construir variações sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema qualquer como base para criar, o que o interessava não era a melodia, e sim a harmonia. Era o esqueleto harmônico do tema original que ele utilizava como ponto de partida e estímulo para suas digressões, nas quais uma mescla cativante de garra e fantasia constituía a regra.
 
Foi assim que, no pós-guerra, ao lado do trompetista [[Dizzy Gillespie]], Parker tornou-se um dos fundadores do [[bebop]], o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria definitivamente música "para ouvir", substituindo a música "para dançar" que havia sido a marca do [[Swing (jazz)|swing jazz]] das big bands dos anos 1930 e 1940.
 
{{Referências}}