João do Vale: diferenças entre revisões

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Dois anos depois, começou sua viagem para o sul, pegando um trem para [[Teresina]], e depois sempre em boleias de caminhões: em [[Fortaleza]] [[Ceará|CE]], foi ajudante de caminhão; em [[Teófilo Otoni]] [[Minas Gerais|MG]], trabalhou no garimpo; e no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] [[Rio de Janeiro (estado)|RJ]], onde chegou em dezembro de [[1950]], empregou-se como ajudante de pedreiro, numa obra no bairro de Ipanema
 
Passou a frequentar programas de rádio para conhecer os artistas e apresentar suas composições, na maioria baiões. Depois de dois meses de tentativas, teve uma música de sua autoria gravada por [[Zé Gonzaga]], ''[[Cesário Pinto|]]''Cesário Pinto'']], que fez sucesso no [[Região Nordeste do Brasil|Nordeste]]. Em [[1953]], [[Marlene]] lançou, em disco, ''[[Estrela miúda|]]''Estrela miúda'']], que também teve êxito; outros cantores, como [[Luís Vieira]] e [[Dolores Duran]], gravaram então músicas de sua autoria.
 
Em [[1954]], participou como figurante do filme [[Mãos Sangrentas]], dirigido por [[Carlos Hugo Christensen]]. João do Vale conheceu [[Roberto Farias]] – na época assistente de direção, - que, ao se transformar em diretor, convidou o compositor para musicar alguns de seus filmes, como [[No Mundo da Luz]], de [[1958]]. Além disso, em 1969, ele comporia a trilha sonora de Meu Nome é Lampião, de Mozael Silveira.
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Como compositor, em [[1969]], fez a trilha sonora de [[Meu nome é Lampião]] (de [[Mozael Silveira]]).
 
Depois de se afastar do meio musical por quase dez anos, lançou, em [[1973]], ''[[Se eu tivesse o meu mundo|]]''Se eu tivesse o meu mundo'']] (com [[Paulinho Guimarães]]) e, em [[1975]], participou da remontagem do [[Show Opinião]], no Rio de Janeiro.
 
Em [[1982]] gravou seu segundo disco, ao lado de [[Chico Buarque]], que, no ano anterior, havia produzido o LP [[João do Vale convida|João do Vale Convida]], com participações de Nara Leão, [[Tom Jobim]], [[Gonzaguinha]] e [[Zé Ramalho]], entre outros.
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Em [[1995]], Chico Buarque voltou a reverenciar o amigo, reunindo artistas para gravar o disco [[João Batista do Vale]], com participação de Edu Lobo, Maria Bethânia, Paulinho da Viola, Alceu Valença, e do próprio Chico Buarque, e que foi [[Prêmio Sharp]] de melhor disco regional.
 
Tem dezenas de músicas gravadas e algumas delas deram popularidade a muitos cantores: ''[[Peba na pimenta|]]''Peba na pimenta'']] (com [[João Batista]] e [[Adelino Rivera]]), gravada por [[Ari Toledo]]; ''[[Pisa na fulô|]]''Pisa na fulô'']] (com Ernesto Pires e Silveira Júnior), [[Xóte (música)|baião]] de [[1957]], gravado por ele mesmo; também o baião ''Coronel Antonio Bento'' (Luiz Wanderley e João do Vale), sucesso com [[Tim Maia|Tim Maia;]]; e ''Asa do Vento'', que foi gravada por Caetano Veloso,
 
== Homenagens ==