O Dia Que Durou 21 Anos: diferenças entre revisões

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Inicialmente, o filme fora concebido para contar a história do pai do [[diretor de cinema|diretor]], o [[jornalista]] [[Flávio Tavares]], militante da oposição ao [[regime militar de 1964]]. Porém, ao ter notícia da existência de um fabuloso acervo documental sobre a [[deposição]] do presidente [[João Goulart]] que os Estados Unidos vêm franqueando ao público desde os [[anos 1970]], Camilo Tavares mudou seus planos e decidiu abordar a participação do governo norte-americano na [[conspiração (política)|conspiração]] que resultou em uma [[ditadura]] de 21 anos ([[1964]] a [[1985]]) no Brasil.
 
O diretor se beneficiou de três volumosos pacotes de documentos, com divulgação autorizada pelo governo dos Estados Unidos, sendo que uma parte fora obtida pelo repórter [[Marcos Sá Corrêa]] e condensada no seu livro ''1964 Visto e Comentado pela Casa Branca'', de [[1977]].<ref>[http://www.lpm-editores.com.br/site/default.asp?Template=../livros/layout_produto.asp&CategoriaID=825064&ID=146081 ''1964 Visto e Comentado pela Casa Branca'']. [[L&PM Pocket]].</ref> Havia também as gravações sonoras, liberadas para o público em [[1999]], pela Biblioteca Presidencial Lyndon Baines Johnson, e os papéis e áudios difundidos em [[2004]] pela organização não governamental ''The [[National Security Archive]]''. Além disso, o cineasta buscou mais informações em outras [[biblioteca]]s que conservam a memória de dois presidentes norte-americanos – [[John Kennedy]] (1961-1963) e [[Lyndon Johnson]] (1963-1969) – e em [[emissoras de televisão]] dos Estados Unidos.<ref name=Bravo />
 
==Enredo==